Foram escolhidos oito países, além do Brasil, cujas políticas vão da repressão severa às drogas à legalização de uma ou mais substâncias: Uruguai, Bolívia, Estados Unidos, Israel, Portugal, Holanda, China e Indonésia. Também foi adotado como critério abordar as políticas de nações que adotaram estratégias únicas, inovadoras e adaptadas à realidade local, avaliando com rigor os pontos de sucesso e limitações de cada modelo. Texto, vídeo e imagens retrataram uma gama diversa de pessoas envolvidas com a produção, distribuição, uso e repressão às drogas, além de profissionais que atuam na recuperação de dependentes. Uma equipe de 20 jornalistas, coordenados por Paula Leite, trabalhou por mais de um ano no projeto, publicado em oito capítulos. Seis repórteres e três repórteres fotográficos viajaram a seis países em quatro continentes e dentro do Brasil. Outros dois repórteres realizaram suas reportagens remotamente devido à pandemia de Covid-19. O Prêmio Vladimir Herzog, que está em sua 43ª edição, reconhece o trabalho de jornalistas, repórteres fotográficos e artistas que defendem a democracia, os direitos humanos e a cidadania.
Os talibãs rejeitaram hoje (27) um pedido do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para reverter as restrições impostas às mulheres afegãs,...
A força-tarefa da Prefeitura de João Pessoa para reestruturação da Rede Municipal de Ensino continuou na manhã desta sexta-feira (27). Desta vez serão beneficiados...