A morbidez no jeito de cantar que a fez ser comparada a Lana Del Rey e James Blake não foi completamente embora, mas "Solar Power" é uma virada em sua carreira. "Pure Heroine", disco com o qual ela ficou mundialmente conhecida, especialmente pelo hit "Royals", era essencialmente pop, com influência de batidas eletrônicas e de hip-hop -ela chegou a gravar um cover de Kanye West na época. "Melodrama", o trabalho seguinte, de 2017, mantinha certa estranheza do antecessor, agora com letras mais bem resolvidas e um pé na pista de dança. O jeito sussurrado de cantar e as produções pouco convencionais abriram caminho na indústria para uma série de cantoras jovens, como Billie Eilish e Olivia Rodrigo. Em "Solar Power", as bases são praticamente todas de violões ou guitarras de sabor psicodélico -algo impensável anos atrás. Ao Guardian, Lorde disse que "preferia morrer a botar um violão" no seu primeiro disco. "Violões eram coisas de fogueiras e caras com bonés idiotas, uma coisa meio 'anos 2000'." Agora, ela tem ouvido muita música com violão, especialmente o folk de Los Angeles dos ano 1960 e 1970. Elenca, a este repórter, nomes como Mamas and the Papas, Joni Mitchell, Eagles. "Comecei a perceber que na verdade é uma ferramenta muito interessante para comunicar sentimentos sobre a natureza."
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