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Vereador quer criar comissão para convencer Cícero Lucena a adotar tratamento preventivo da Covid-19
23/03/2021 / 21:23
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O tratamento inicial para fortalecer a imunidade contra o novo coronavírus foi defendido pelo vereador Carlão (Patriota), durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) desta terça-feira (23). O parlamentar anunciou a formação de uma comissão com a vereadora Eliza Virgínia (PP) e os vereadores Bispo José Luiz (Republicanos) e Coronel Sobreira (MDB) para defender, junto à Prefeitura da Capital, a adoção do tratamento.

“Vamos apresentar os mais de 300 estudos que apontam resultados positivos com a adoção de tratamento inicial e a experiência de cidades que já adotaram e conseguiram zerar os óbitos”, informou Carlão. “Não estamos querendo que remédios sem eficácia sejam oferecidos à população. Estamos apresentando estudos de cientistas, de médicos, de infectologistas. A comissão está sendo formada para que o debate aconteça e a informação científica chegue à população”, defendeu o parlamentar.

De acordo com Carlão, a discussão sobre o tema não é meramente política. “O debate político cabe a nós, homens públicos, mas o debate científico cabe a esses homens e mulheres que se debruçam sobre os livros, as evidências e os experimentos para trazer resultados positivos e contribuir com o combate a esse mal”, reforçou.

Segundo o parlamentar, a intenção da comissão não é apresentar o tratamento inicial como solução de combate ao coronavírus, e sim, oferecer mais uma arma contra a doença. “Unido à vacina e aos protocolos de saúde o tratamento inicial pode trazer resultados positivos e já vem salvando vidas durante todo esse período de pandemia”, enfatizou o vereador.

“Nós defendemos que haja uma maneira de melhorar a imunidade das pessoas. Não existe remédio curativo para a Covid-19. Mas, precisamos que haja vitaminas disponibilizadas para que, em caso de contaminação, elas tenham mais resistência”, afirmou o Bispo José Luiz.

“Estamos com uma fila imensa de pessoas aguardando UTI. O importante é fazer com que os pacientes não precisem de hospital, enfermaria ou UTI, oferecendo o tratamento inicial para os médicos que queiram prescrever e as pessoas que queiram utilizar”, argumentou Eliza Virgínia.