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Fintech catarinense ganha visibilidade nacional transformando o acesso ao crédito imobiliário por meio da educação
21/07/2021 / 09:42
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Balneário Camboriú – SC 21/7/2021 – “As empresas que investem na educação de seus consumidores, tendem a lucrar mais diante de crises”.

Esse tem sido um dos piores momentos para empresas brasileiras. Tudo isso porque a pandemia trouxe um cenário adverso, fazendo com empresários desenvolvessem uma preocupação a mais. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de 716 mil empresas fecharam as portas no ano de 2020, e muitos desses fechamentos foram causados pela baixa no consumo, gerando queda no capital interno (para giro e investimentos em manutenção das mesmas). A pesquisa mais concreta que aponta a queda de 81% no lucro de empresas (não financeiras) foi feita em primeira fase pela Economatica, encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Essas empresas têm recorrido aos bancos com o intuito de buscar capital para resolver lacunas geradas pelas baixas demandas do mercado onde estão inseridas. O grande problema disso é que muitas delas não são “educadas” nesse processo, fazendo com que esses empresários optem por de produtos mais “caros” como: cheque especial (318,7% a.a), rotativo e parcelamento do cartão de crédito (300,3% e 175,2% a.a) e por fim crédito pessoal (119,5% a.a) – Dados segundo divulgação do Banco Central do Brasil em 2020. Tudo isso porque o acesso ao crédito especial para empresas é ainda é burocratizado, conforme mostra a pesquisa da FECOMERCIO de São Paulo, isso se dá por causa da baixa confiança das instituições financeiras na capacidade de pagamento (principalmente de pequenas empresas) das empresas que chegam até elas. Mas, existe uma forma de resolver essa problemática? Sim, existe uma linha de crédito diferenciada que vem ganhando força no Brasil, sendo está já muito popular nos Estados Unidos e Europa.

Solução em meio a crise

Qual é a forma mais simples de resolver o problema dos empresários que não têm acesso ao crédito especial para empresas por causa da burocracia dessa linha de crédito, que muitas vezes não é tão atrativa como deveria ser? O uso da linha de empréstimo com garantias, sendo uma delas o Home Equity (empréstimo com garantia de imóvel, refinanciamento imobiliário, crédito com garantia de imóvel), vários nomes para um mesmo produto.

O que é o Home Equity?

Mas de fato o que é o home equity? Como o próprio nome já diz, é um empréstimo com garantia de imóvel (famosa hipoteca), que nos últimos anos vem ganhando força segundo informa o jornal O Globo (alta de 45% no ano de 2019), usando dados do Banco Central do Brasil.

Como funciona o Home Equity?

O tomador de crédito coloca seu imóvel como garantia ao banco ou instituição financeira, e a mesma lhe cede um montante de dinheiro segundo a precificação do mesmo, alienado na negociação (esse valor chega até 60% do bem, na maioria das instituições).

Quais são as regras do Home Equity segundo o Banco Central do Brasil?

As pontuações que o Banco Central faz são parecidas com as de outros produtos financeiro, que restringem algumas opções para que o endividamento da população não cresça, são essas:
Comprometimento de Renda de até 35% do ganho mensal;
Tomada de crédito de até 60% do valor de avaliação do bem;
Alienação segundo as características pessoais de cada imóvel;
Pagamento de taxas segundo as características da operação e do bem;
Estar adimplente segundo dados de proteção de crédito;
Tempo máximo de quitação de 240 meses.

Quais as vantagens dessa linha de crédito?
Mas, quais são as vantagens dessa linha de crédito em contrapartida a outras já ofertadas no mercado? Além de toda a praticidade da operação e baixa burocracia justamente por conta da garantia alienada, os juros dessa linha garantem uma vantagem astronômica diante das outras formas de empréstimo ofertadas pelo mercado financeiro.

Confira alguns dados do ano de 2020, contidos no site do Banco Central:
Cheque especial: 318,7%;
Rotativo do cartão de crédito: 300,3%;
Parcelamento do cartão de crédito: 175,2%;
Crédito pessoal: 119,5%;
Crédito consignado: 22,5%;
Empréstimo com garantia de veículo: 17,88%;
Empréstimo com garantia de imóvel: 11,88%.

Qual é o problema dessa linha de crédito?
Mesmo sendo a linha de crédito com a menor possibilidade de endividamento, segundo dados de pesquisa do BACEN (melhor taxa de juros), ela ainda continua sendo pouco ofertada e conhecida pela grande massa da população (mais usada por empresários). Isso se dá pela própria politica interna dos bancos, e pela baixa procura causada por falta de informações do produto, conforme mostra o jornal O Globo, apesar de ter tido um crescimento acentuado no ano de 2019, o Home Equity ainda está engatinhando no Brasil.
Mas se os bancos não têm uma oferta clara sobre este produto que pode ser a solução para empresas e pessoas, como ele chegará até os ouvidos do consumidor? É nessa brecha dada pelos bancos que as fintechs de crédito inundam o mercado com suas soluções seguras e rápidas.

Crescimento das fintechs de Crédito

Fintech é o termo usado para descrever empresas e tecnologia que empreendem dentro do ramo de financeiro, tais quais como: Nubank, Seja Best, PagSeguro e outras centenas de empresas dessa categoria. Segundo dados do FinTech Report 2020, existem hoje 742 startups voltadas para o mercado de finanças, é um aumento de 34% em relação ao ano de 2019.

Essa mesma pesquisa mostra o porquê do BOOM nesses tipos de negócios, que são: lacunas no mercado financeiro (falta de instrução dos bancos) e o alto crescimento da tecnologia e digitalização empregada nesses empreendimentos.
As fintechs têm também uma característica que as diferenciam do resto das instituições financeira, o alto investimento em propagandas para educação e instrução do consumir, como mostra o E-commerce Brasil.

Transformação do acesso ao crédito por meio da educação

É nesse sentido que a Seja Best tem trabalho, produzindo conteúdo relevantes em seus canais de mídia (YouTube, Instagram, TikTok, Facebook). Em pesquisa feita internamente pela mesma, cerca de 90% dos consumidores que buscam crédito com garantia tem dificuldades no processo e por isso abandonam a negociação buscando por linhas de crédito mais “ofertadas”.

Esse número é ainda mais problemático quando levamos em consideração os levantamentos de endividamento de empresas feito pelo UOL Economia. Por isso existe a grande necessidade de catequização por parte das jovens empresas de crédito que estão inseridas no mercado.

Website: https://seja.best/?utm_source=materiabest01