Todas às vezes que se fala em mudanças na condução do Ministério da Saúde no governo do presidente Jair Bolsonaro, o nome do médico paraibano Marcelo Queiroga é lembrado pela imprensa nacional.
Em primeiro lugar, é preciso compreender que o renomado cardiologista é hoje presidente da disputada Sociedade Brasileira de Cardiologia, cargo, majoritariamente, ocupado por médicos de proa dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
A SBC é uma entidade de abrangência nacional e sempre tem sido consultada por presidentes para referendar nomes para a área de saúde.
Mas, além disso, o médico paraibano, Marcelo Queiroga, tem outras credenciais que fazem seu nome rondar, vez por outras, as conversas do segundo andar do Palácio do Planalto, onde despacha o presidente Jair Messias Bolsonaro.
Segundo fontes revelaram ao portal F5, Marcelo Queiroga foi cotado desde o primeiro momento para ser Ministro, mesmo antes de Luiz Henrique Mandetta. O nome do médico era o preferido do clã Bolsonaro por ligações de amizade com o Senador Flávio Bolsonaro.
Marcelo, é um homem bem relacionado e tem grandes amizades no Rio de Janeiro. Foi lá, que conseguiu através dos seus relacionamentos, estreitar a amizade com o senador, filho do presidente.
O nome do cardilogista só não foi confirmado como primeiro ministro da Saúde do governo do capitão porque Paulo Guedes, na época muito forte, defendia o nome de Luiz Henrique Mandetta. Quando Bolsonaro trocou Mandetta por Nelson Teich, Marcelo chegou a ser chamado para reuniões em Brasília.
Hoje, o jornal O Globo voltou a tratar do assunto, dizendo que o nome do cardiologista paraibano é um dos cotados.
Se depender de currículo profissional e articulação política, Marcelo Queiroga, realmente, tem muitas chances de se tornar o futuro ministro da Saúde do Brasil.