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Advogado de Lauremília Lucena comenta próximos passos da defesa após soltura da primeira-dama de João Pessoa
01/10/2024 / 14:49
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O advogado Gustavo Botto, que atua na defesa de Lauremília Lucena, fala ao F5 Online sobre soltura da primeira-dama da capital paraibana

O advogado Gustavo Botto, que atua no processo da primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena, afirmou ao F5 Online no início da tarde desta terça-feira, 1° de outubro, que a defesa está “satisfeita” com a revogação da prisão de Lauremília, que acaba de deixar a Penitenciária Feminina Júlia Maranhão, no bairro de Mangabeira.

“Foi uma primeira vitória, não foi como a gente queria, claro, porque ela continuou com medidas cautelares, mas a gente tá tramitando o habeas corpus que já existia contra ela, nós vamos tramitar ele pra revogar as medidas cautelares e, eventualmente, colocando outros habeas corpus”, declarou Botto ao F5 Online, em meio a saída da primeira-dama da penitenciária na tarde de hoje.

Gustavo Botto disse que a primeira-dama Lauremília Lucenaé uma guerreira, é uma mulher gigante, tá forte, firme, sabe que foi vítima de uma perseguição política, e tá aí pra lutar e virar isso pro bem, pra gente ganhar essa campanha”, pontuou.

VÍDEO: Veja a saída de Lauremília Lucena do presídio Júlia Maranhão

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Primeira-dama de João Pessoa Lauremília Lucena foi solta nesta terça-feira (1/10)

Lauremília Lucena e sua secretária particular, Tereza Cristina estavam presas desde sábado (28) quando foi deflagrada a terceira fase da operação Território Livre, com Polícia Federal em colaboração com o Gaeco do Ministério Público da Paraíba. Mas a juíza Maria Fátima Ramalho, da 64ª Zona Eleitoral de João Pessoa, decidiu nesta terça-feira (1/10) determinar a conversão das prisões preventivas da primeira-dama e de sua secretária em medidas cautelares.

Elas estão sob proibição de frequentar o Bairro São José e órgãos públicos da prefeitura, manter contato com os demais investigados, ausentar-se da comarca por mais de 8 (oito) dias sem comunicação prévia ao juízo, além de recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga, das 20 horas às 6 horas da manhã, assim como monitoração eletrônica.

A operação Território Livre apura um esquema de aliciamento violento de eleitores em João Pessoa, bem como associação com o tráfico organizado para controle de território visando influência no pleito eleitoral.

Assista a fala do advogado Gustavo Botto