Na noite desta terça-feira, na sede do Auto Esporte, foi realizada uma Assembleia Geral Extraordinária, a fim de reorganizar a institucionalidade da Associação Paraibana dos Cronistas Esportivos (APBCE). A assembleia aconteceu em segunda chamada e foi convocada na forma do estatuto pelo sócio fundador da associação Kalleb Souza.

Kalleb abriu a assembleia, falou da importância de reorganizar a entidade, que foi fundamental a partir de 2016 em oxigenar a representatividade dos cronistas esportivos no estado.

O sócio fundador então sugeriu que o jornalista Pedro Alves presidisse a assembleia, o que foi acatado por unanimidade pelos 17 presentes no encontro. Pedro Alves também deu a dimensão da importância da reorganização da entidade. Ele leu a carta renuncia coletiva do ex-presidente Elialdo Silva, do ex-vice presidente Aldemir Wenceslau e do ex-presidente do Conselho Fiscal, Lucilânio Dumont, e passou a colocar em votação, na forma do estatuto social da entidade, diante da total acefalia das instâncias de poder da entidade, sobre quem deveria assumir a presidência da APBCE.

Por unanimidade, o sócio Wellington Faustino, que ficou em segundo nas últimas eleições da APBCE, foi alçado à condição de presidente da associação. Também por unanimidade, após proposta dos sócios Iago Sarinho e Wellington Faustino, o jornalista Pedro Alves foi alçado à condição de vice-presidente. Ambos vão fazer um mandato “tampão” até abril de 2026, seguindo o calendário eleitoral da APBCE.

Por fim, foram eleitos por unanimidade, a fim de reorganizar o Conselho Fiscal da entidade, os sócios: Victor Joseh, Kalleb Souza e Iago Sarinho. O jornalista Iago Sarinho foi eleito presidente do Conselho Fiscal.

Tudo foi colocado em ata feita pelo secretário da assembleia, Paulo Lira. O documento ainda constou com os compromissos exigidos pelo colegiado e firmados pelo presidente Wellington Faustino de: trazer transparência à entidade com divulgação de atos e de boletins financeiros, comandar uma reforma profunda estatutária, incluindo dar condições de organizar assembleias de maneira remota, a fim de incluir mais pessoas nos processos decisórios. Todos foram empossados e estão legitimamente eleitos.