Os cigarros eletrônicos se tornaram muito populares entre jovens e adolescentes. Apesar de a comercialização, importação e propaganda de todos esses dispositivos serem proibidas por meio de resolução da Anvisa, mais 2 milhões de pessoas já usaram cigarros eletrônicos, segundo dados do Ministério da Saúde.
Uma pesquisa recente da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) revelou que, além do aumento das chances de câncer, cigarros eletrônicos estão relacionados a 42% de chances a mais de ter um infarto; 50% mais probabilidade de ter asma e risco aumentado de pneumonia.
“O cigarro eletrônico é a modernização do antigo cigarro, então, passa uma ideia de ostentação. Além disso, cria no adolescente a sensação de pertencimento a uma tribo, a um grupo social, e essa é uma característica que é bastante levada em consideração na adolescência”, afirma o gestor pedagógico do Colégio GGE, Tayguara Velozo.
Os cigarros eletrônicos são considerados muito viciantes e uma porta de entrada para vício em tabaco. “Um elemento como esse não pode fazer bem para a vida de qualquer jovem, pois, se vicia e causa transtornos, consequentemente, vai atingir o rendimento escolar do estudante que usa o cigarro eletrônico”, destaca.
Para o gestor pedagógico, o papel da escola é de orientação para que os jovens tenham consciência sobre os riscos desse tipo de dispositivo e de outros comportamentos nocivos.
“É preciso conscientizar, explicar, informar e trazer o que, de fato, é o cigarro eletrônico, e quais os malefícios, as causas e consequências do uso. Além disso, as escolas também podem realizar intervenções, abordando essa temática e trazendo para discussão com o aluno em sala de aula”, sugere Tayguara.
O papel da escola, entretanto, anda em paralelo com o da família, na visão do gestor. Isso porque, por mais que o aluno passe a maior parte do dia na escola, o uso e o contato com o cigarro acontece fora dela.
“É no tempo livre do jovem, no momento onde não há tanta fiscalização e nas saídas à noite, quando se tem mais facilidade de ter contato com o cigarro eletrônico. A possibilidade do contato direto é menor na escola por ser um ambiente controlado e supervisionado. Então, é necessário que haja uma parceria com a família, de acompanhamento e de conversa com os jovens. O diálogo é o grande diferencial”.
O Colégio GGE chega em João Pessoa com uma proposta pedagógica inovadora para os estudantes paraibanos, pois possui em sua grade curricular um programa específico chamado Trilha Socioemocional, na qual o aluno é incentivado a reconhecer sentimentos e emoções, gerenciar conflitos, agir orientado pela empatia e ética, desenvolver a comunicação e relacionamento com diversos grupos, cocriar soluções, colaborar e tomar decisões construtivas e responsáveis.
O Colégio também dispõe de uma equipe de psicólogos para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes e as atividades realizadas. Por meio do Serviço de Orientação Educacional e Psicológica (SOEP), uma equipe profissional faz o acompanhamento do desenvolvimento emocional e afetivo, e o acolhimento dos alunos. Os ganhos desse programa se refletem no desenvolvimento da formação psicológica e formativa do aluno.
A equipe de matrículas do Colégio GGE vivenciou treinamento intenso e está pronta para receber, de forma acolhedora, novos alunos e seus responsáveis na unidade João Pessoa.
Interessados em conhecer mais sobre o projeto pedagógico do GGE podem visitar a nova unidade, que está aberta para atendimento de segunda a sexta-feira, das 07h00 às 17h00. O prédio está situado em localização privilegiada no bairro de Miramar, na rua Orlando Soares de Oliveira, N° 36.
A rede educacional finca as raízes na capital paraibana oferecendo um projeto educacional completo, da Educação Infantil ao Ensino Médio. A estrutura física contará com cerca de 5.500 m² de área construída e uma área verde com aproximadamente 2.800 m².