No programa AlcateiaCast, da Alcateia Política, na LigTV Digital, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=LLzid9NVrx4 , Nilson Hashizumi conversou com a consultora política Natália Mendonça, sócia de Marcelo Vitorino na empresa Vitorino e Mendonça. Ali, a confirmação daquilo que nós, da Alcateia Política, estamos percebendo e vivendo neste ano de 2023: nunca ocorreram tantas procuras para uma pré-campanha municipal.
Mas o que justifica esta busca? Pra começar, o fato de que partidos e candidatos começam a entender a importância da comunicação e do marketing. Uma importância que tem desdobramentos também verticais, do ponto de vista da governabilidade, por exemplo. Vide as críticas severas que têm sido feitas à ação de comunicação do Governo Federal.
Voltemos à entrevista com a Natália Mendonça. Ela revela – e estamos falando de profissionais de ponta da comunicação política e do marketing eleitoral -, que o ano de 2023 foi bem diferente de todos aqueles que antecederam eleições municipais, no sentido da busca e contratação de serviços de pré-campanha. “Em eleições anteriores não era assim”, sintetizou. E, de fato, isso se materializa na realidade que está sendo vista pelo mercado.
Uma realidade que vivenciamos, na Alcateia Política, com as inúmeras reuniões remotas, presenciais e solicitações de propostas, que tiveram início em julho e que, mesmo neste dezembro, dão sinais de aumento, de avanço. Em uma rápida visita à Agenda Google, pelo menos 15 reuniões e consequentes propostas foram apresentadas e/ou concretizadas por membros da Alcateia somente neste mês. E ainda há outras já agendadas.
Se marketing, em um conceito básico, são desejos e necessidades, os que buscam, em maior número a ação de profissionalização de pré-campanha são os pré-candidatos de oposição, que não têm a máquina administrativa agindo a seu favor. Isso em função do desejo de assumir a gestão de seu município, por um lado, e, principalmente, por duas necessidades: tornarem-se conhecidos dos eleitores e criarem uma reputação diante deles.
Se existe a desvantagem de seus adversários estarem no poder há 3 ou 7 anos, existe a vantagem de terem sido oposição por todo este período e das administrações, em especial em segundo mandato, quase sempre carregarem um desgaste que torna mais difícil, porém não impossível, como veremos a seguir, a transferência de votos para o sucessor.
Se para os pré-candidatos de oposição as ferramentas de comunicação e marketing devem ser utilizadas visando torná-los conhecidos e para formar uma reputação, a pré-campanhapara aqueles que buscam a reeleição ou precisam fazer seu sucessor começa por uma boa comunicação e um bom marketinggovernamentais. “Mas se não fez isso até agora, vai fazer em seis meses?” A pergunta é boa, mas é resposta é sim. Há tempo, ainda, apesar de pequeno, de se estabelecer uma estratégia sólida na linha do “a gente faz, a gente mostra”.
Meus conterrâneos de Cataguases, nas Minas Gerais, vão rir de mim agora, visto que até hoje ninguém se reelegeu para o Executivo na cidade, mas o trabalho de reeleição geralmente é mais fácil, até mesmo quando olhamos os números das últimas seis eleições municipais. A média de prefeitos reeleitos foi de 57%, sendo que em 2020 chegou a 63%. Claro que nesta última, a pandemia gerou uma forma diferente de contato, o que contribuiu para os então gestores municipais conseguirem sua reeleição.
A palavra primordial quando alguém entra no jogo eleitoral é projeto. Alguns não entendem isso e entram no discurso do “tudo ou nada”, vociferando coisas do tipo: “Se a gente não vencer agora, nossa cidade vai acabar!” – kkkkkkk, já sofri essa na pele; ou “É vencer agora, ou nunca mais disputo uma eleição!”. Quem tem esta conduta está fadado ao insucesso, inclusive demonstra a fraqueza de não conseguir superar uma possível derrota. Ninguém entra já vencedor ou já perdedor em um processo eleitoral.
Então, voltemos ao que interessa: projeto. Quando um partido e um(a) candidato(a) entram em uma disputa eleitoral, o que deve estar em mente, de forma estratégica é: “Vamos entrar e fazer o possível para vencer”. Até aí tudo bem. Mas é preciso entender que existem pelo menos dois cenários positivos a serem percebidos:
Quem conseguir entender que sair derrotado nas urnas nem sempre é perder uma eleição, estará diante de um salto de qualidade em seu projeto político e conseguirá enxergar um futuro à frente, que começou a ser construído agora. Portanto, é bom investir no futuro e não apenas na “certeza da vitória agora”, até mesmo porque esta certeza não existe.
“Vamos construir seu projeto político?” É assim que a Alcateia Política inicia toda e qualquer conversa com clientes eleitorais e governamentais. Somos um coletivo de Consultores e Estrategistas Políticos, com grande experiência em campanhas eleitorais, em municípios dos mais variados portes, de uma pequena cidade do interior a uma capital.
E a Alcateia Política está pronta para te auxiliar na construção de um caminho que aponte para a vitória. Sempre sem prometê-la, mas colocando todas as nossas expertises e experiências à disposição da sua pré-campanha e campanha. Isso mesmo. Você não terá um estrategista, mas oito. Cada um com suas experiências e com pontos fortes diferentes, que contemplam todas as necessidades de uma campanha.
Venha com a Alcateia Política. Vamos construir juntos o seu projeto político para 2024. Consulte o nosso site, www.alcateiapolitica.com.br, entre em contato conosco e vamos ter uma conversa inicial. Independente do tamanho de sua cidade, nós consideramos o seu projeto único, singular. E assim será tratado pelo Consultores e Estrategistas da Alcateia Política.