Nas regras vigentes, serão necessários 160 mil votos para um partido fazer o primeiro deputado federal, algo que dificultará a vida das legendas e, possivelmente, gerará a necessidade de uma grande quantidade de candidatos.
Nos bastidores, dirigentes partidários trabalham com uma queda na votação de Gervásio Maia e Julian Lemos e com Edna Henrique e Frei Anastácio fora da disputa. Com a morte de João Henrique, a deputada vai deixar a Câmara Federal para focar na eleição do filho Michel Henrique, que tentará resgatar a vaga deixada pelo pai na Assembléia Legislativa.
Especula-se também que Frei Anastácio seria substituído por Luiz Couto e Damião Feliciano pelo filho Gustavo.
Como novidades aparecem os nomes de Murilo Galdino (Avante), Mercinho Lucena (PP) e Ricardo Barbosa (Cidadania). O nome do Secretário Chefe do Governo, Ronaldo Guerra, também é lembrado pelo Cidadania.
Mas ainda é cedo para traçar cenários pois muitas pedras serão mexidas no tabuleiro. Entre elas, estão as chapas majoritárias que podem tirar Efraim Filho (DEM) e ou Aguinaldo Ribeiro (PP), hoje com a reeleição tranquila para a Câmara.
Em 2018, nas últimas eleições, apenas metade da bancada federal se reelegeu.