Todas as empresas ou negócios buscam em seu dia a dia as melhores formas para resolverem os problemas que são apresentados a eles, não importando o setor. 

Afinal, com um mercado cada vez mais concorrido e as mudanças constantes trazidas pelo mundo digital, é preciso estar sempre atento às necessidades do público para não ficar para trás. E é aqui que o Design Thinking B2B entra.

Embora não seja uma estratégia única, essa técnica se apresenta como uma das opções mais viáveis para os negócios que querem resolver todos os problemas e desafios criativos do negócio.

Gostou, mas não sabe o que é, como funciona e por onde começar? Não se preocupe, agora vamos te mostrar tudo a respeito e como fazer uso do Design Thinking B2B.

O que é o Design Thinking e para que serve?

Primeiramente, você precisa entender que o design thinking não é um método específico, mas sim uma forma de abordagem que inclui algumas práticas. Pode ser entendida como um processo de pensamento com fins criativos e objetivos para a criação de produtos ou resolução de problemas. 

Dessa forma, o objetivo dessa abordagem é gerar o máximo de impressões possíveis sobre um mesmo ponto, para assim, ter mais perspectivas e obter os melhores resultados e soluções. 

Por isso, o Design Thinking B2B serve para que as empresas ou empreendedores possam expandir e melhorar a criação dos seus serviços. Assim, indo desde a geração de produtos até a resolução de problemas com os clientes. Todo esse processo e as estratégias de negócios B2B são divididos em etapas bem definidas, vejamos quais são elas.

Quais as etapas do Design Thinking B2B?

Quando buscamos resolver um problema, é preciso compreender por inteiro quais são as pedras no caminho que precisam ser removidas. Em seguida, após identificar a raiz do problema, é feita uma análise de meios para resolver, a escolha da melhor forma e a aplicação da mesma.

No Design Thinking B2B funciona do mesmo modo. A aplicação dessa metodologia passa por 4 etapas. São elas:

• imersão;
• ideias; 
• experimentação;
• desenvolvimento;

Então, vamos conferir de um jeito mais profundo cada uma delas e a importância para que o Design Thinking B2B seja bem-sucedido.

Imersão

Nessa primeira etapa o importante é se aprofundar no produto, problema e tudo que envolve sua empresa. Aqui é importante navegar pelos obstáculos e encontrar os pontos fracos e fortes do negócio, visto tanto de dentro como de fora.

Por isso, não esqueça de coletar o feedback do público, dos seus funcionários e também do seu cliente B2B. 

Assim, você vai encontrar exatamente o que precisa para dar o próximo passo com segurança daquilo que precisa ser feito, levando em conta todos os fatores internos e externos.

Ideação

Depois de navegar pela empresa e identificar os pontos fortes e também os frágeis, é hora de buscar soluções para o que precisa ser melhorado. Dessa forma, o ponto desta etapa é reunir diversas visões para encontrar aquela que vai conseguir melhorar os pontos fracos. 

Ou seja, aqui é essencial trazer todos os insights a respeito daquilo que está em pauta para que seja possível obter os resultados mais satisfatórios possíveis. É hora de reunir a sua equipe e valorizar as visões e estratégias de negócios B2B que eles têm para compartilhar.

Prototipação

Como o próprio nome já sugere, nessa etapa do Design Thinking B2B, é a hora de experimentar as estratégias que foram escolhidas para resolver os problemas levantados. 

Após aplicar um filtro em algumas ideias, você deve testar cada uma delas para ver qual (ou quais) tem o melhor resultado antes de investir.

Por exemplo, se você estiver desenvolvendo um produto com foco no seu cliente B2B, você pode lançar uma versão beta e ver como vai ser a sua chegada no mercado. 

Assim, você vai poder identificar o que precisa ser mudado, como a fórmula de lançamento, marketing ou mesmo o próprio produto. Levando em conta as vendas B2B e, claro, o feedback do público-alvo.

Realização

Aqui é a hora de arregaçar as mangas e começar a agir de verdade. Depois de testar e reconhecer qual foi a abordagem que melhor se adaptou ao seu objetivo, é hora de colocá-lo em ação.

Assim, se estiver lançando um produto, por exemplo, é o momento de todo departamento trabalhar junto com base nas técnicas que foram definidas. Dessa forma, o Design Thinking B2B vai ter elevado as suas chances de sucesso.

Leia também:

• Aplicação de design thinking no atendimento: como fazer? Aprenda 4 passos para colocar em prática.

Como aplicar o Design Thinking B2B na sua empresa

Depois de compreender o que é o Design Thinking B2B e como ele pode te beneficiar, é hora de trazer essa ferramenta para sua empresa. 

Mas, antes de começar, tenha certeza que a sua equipe já possui uma mentalidade de trabalho coletivo e um ambiente de interação. Se isso ainda não existe, está na hora de implementar.

É evidente que isso é importante, já que essa estratégia exige que a equipe trabalhe em conjunto e em um ambiente motivador. Afastando a negatividade e toda falta de confiança, você já vai estar implementando o Design Thinking B2B.

Além disso, para finalizar e aplicar isso no seu negócio, você vai precisar de uma abordagem voltada para a coleta e análise de dados. 

Assim, nenhum problema vai ser resolvido apenas por meio de intuição, mas de certezas. 

Logo, não ficam dúvidas de como o Design Thinking B2B pode contribuir para o sucesso do seu negócio e ao mesmo tempo pode transformar a cultura empresarial.

Leitura complementar:

• Design thinking: o que é e como aplicar para vender mais?

A importância de ouvir o cliente no processo de Design Thinking

Como vimos, o Design Thinking B2B é voltado para o compartilhamento de ideias em busca da melhor solução. Por isso, ouvir o seu cliente B2B é fundamental para que você saiba tudo sobre o seu produto/serviço. 

Além disso, muitos desses clientes podem trazer críticas positivas, contendo sugestões do que precisa ser feito diante de determinada situação.

Dessa forma, é fundamental que você abra espaço e traga para a sua equipe tudo que os clientes têm a dizer. Isso vai potencializar as suas chances de sucesso e contribuir para que a sua equipe tenha uma visão mais ampla do que o público pensa. 

Uma excelente opção para coletar feedbacks dos seus clientes é o próprio cotidiano de atendimento, com recursos como suporte conversacional, oferecidos por ferramentas como o Zendesk Service, é possível estar próximo ao consumidor de forma prática e entender seus maiores desejos!