Foi decretada pela Justiça da Paraíba a quebra do sigilo bancário, além do bloqueio das contas de Samuel Segundo, ex-funcionário do Hospital Padre Zé suspeito de furtar mais de R$ 500 mil em aparelhos eletrônicos e celulares do hospital.
A decisão do juiz José Guedes Cavalcanti Neto acatou o pedido da delegada Karina Torres, da Polícia Civil. No processo, agora constam conversas de Samuel negociando a venda dos aparelhos. Os laudos foram anexados.
Os aparelhos furtados haviam sido doados pela Receita Federal e deveriam ter sido vendidos em feiras beneficentes e ter os valores revertidos para o Hospital Padre Zé.
No dia 21 de setembro, Samuel prestou depoimento. Ele, inclusive, chegou a ser preso no dia 3 de setembro, mas foi liberado pela Justiça três dias depois. Na ocasião, houve o pedido da Polícia Civil para quebra de sigilo bancário, bloqueio e sequestro de bens dele