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Coworkings são opção para profissionais em busca de melhores condições em tempos de trabalho híbrido
19/09/2021 / 08:00
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São Paulo, setembro de 2021 – Assumido como uma realidade que veio para ficar, o modelo de trabalho híbrido vem ganhando terreno no mundo corporativo e exigindo mudanças de postura tanto das empresas quando dos profissionais autônomos. Segundo dados do Censo 2021 da Associação Nacional dos Coworkings e Escritórios Virtuais (Ancev), quase 30% dos escritórios consultados afirmaram que pelo menos metade dos seus clientes, antigos ou novos, adotaram o formato híbrido no último ano.

Nesse sentido, a preferência pelos coworkings vem se destacando como uma escolha inteligente e acessível para empresas e startups que queiram assegurar o conforto, bem-estar e a saúde e segurança para seus colaboradores. A postura aqui vai além do modo de se portar diante dos desafios e melhorias do sistema de trabalho remoto: a ergonomia se mostra um quesito importante para o desenvolvimento e o andamento do trabalho seja ele presencial ou remoto.

No Brasil a questão é tão importante que existe a Norma Regulamentadora 17 (ou NR 17), que define parâmetros que permitem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores.

“Além de todos os benefícios que oferecemos às empresas, como flexibilidade e baixo custo, é muito importante que os escritórios compartilhados pensem na ergonomia do espaço de trabalho, desde a cadeira ergométrica, os móveis com altura certa, até a iluminação do espaço, pois esses fatores impactam na produtividade e na qualidade de vida de quem precisa de um lugar para realizar suas tarefas”, afirma Patricia Coelho, Diretora de Operações e novos negócios do Club Coworking, que conta com duas unidades na Grande São Paulo: uma na Avenida Paulista e outra na Avenida Brigadeiro Faria Lima.

Com a pandemia do Coronavírus, as questões de segurança com relação a ergonomia do trabalho foram muito além de reduzir acidentes e passaram a contemplar a proteção da integridade de todos que estão no ambiente de trabalho. Hoje os coworkings precisam se preocupar com a higienização e proteção para que seus espaços estejam totalmente limpos e seguros. “Logo no início da pandemia, incluímos dentro dos nossos protocolos sanitários máquinas de ozônio e UV, que mantêm os ambientes esterilizados durante todo o dia, fazendo a higienização frequente e garantindo a limpeza total de todas as salas, principalmente as que podem ser compartilhadas, como as de reuniões por exemplo”, afirma Patricia.

A preocupação com a decoração do ambiente também é parte da NR 17, pois é capaz de transmitir uma sensação de acolhimento e motivar os colaboradores, alterando completamente o clima organizacional, além de ser uma estratégia de branding, pois transmite aos clientes credibilidade. “As unidades do Club Coworking foram construídas sob o comando de uma equipe de arquitetos e designers focados na missão de promover bem estar para os clientes, de forma a colaborar com o crescimento de negócios e com a credibilidade de empresas e startups”, revela Patricia.

Muito mais que buscar manter os relacionamentos interpessoais, o foco e o acesso aos recursos materiais e tecnológicos necessários, desafios de quem ainda precisa trabalhar de casa, os coworkings são a alternativa para quem busca uma saída realmente ergonômica: um ambiente de trabalho humanizado, seguro, saudável e confortável, com poder de motivar e engajar as pessoas.