A defesa do Padre Egídio de Carvalho, procurou o Tribunal de Justiça da Paraíba solicitando que um dos processos não fosse remetido ao julgamento virtual, que é quando os desembargadores apresentam voto durante uma período estipulado para análise da ação.
O religioso é apontado pelo Ministério Público da Paraíba como líder de um esquema que teria desviado recursos milionários do Hospital Padre Zé.
Segundo informações, o processo em questão é o recurso apresentado pelo MPPB que pediu a prisão de Egídio. O relator, desembargador Ricardo Vital de Almeida, pautou o julgamento para acontecer de forma virtual.
Na petição apresentada na última sexta-feira (28), a defesa do sacerdote disse que gostaria de fazer sustenção oral. Por isso, se mostra contrária à decisão de Vital.