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Efraim classifica a 1º audiência pública sobre a reforma tributária como um “balizador” para as demais discussões sobre o tema
16/08/2023 / 16:47
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O líder do União Brasil e coordenador do grupo de trabalho (GT) sobre a reforma tributária no Senado Federal, Efraim Filho (União-PB), classificou a primeira audiência pública do colegiado, nesta terça-feira (15), como um “balizador” para as demais discussões do tema. Segundo o parlamentar, o principal objetivo do GT, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), é contribuir para a elaboração de um texto final que facilite a vida dos setores produtivos do país, do governo federal e da sociedade civil.

“Para uma primeira audiência pública saímos bastante satisfeitos no sentido de termos um norte, um balizador da discussão, e de outras que virão, para que possamos ouvir todos os segmentos interessados. Até porque o cidadão, o contribuinte merece estar cada vez mais informado sobre o assunto”, disse o parlamentar paraibano. O GT é composto por 14 senadores e o objetivo da comissão é contribuir para a construção de uma reforma tributária coerente, justa e que facilite a vida de quem produz e paga imposto no país.

“A CAE assume um papel importante de ser um centro de debates, de questionamentos acerca de um texto que foi aprovado na Câmara, mas ainda com muitas dúvidas por parte dos setores produtivos e entes federativos”, explicou Efraim Filho. Participaram do primeiro debate da CAE desta terça-feira representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA); Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); e União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs).

“Hoje pudemos ouvir os maiores interessados em uma reforma tributária no Brasil: a indústria, o agro, o setor de comércio e serviços, ou seja, aqueles que produzem. Eles vieram trazer suas observações no sentido de contribuir com o trabalho do relator e com o grupo de trabalho em si. Afinal, queremos uma reforma que facilite a vida de quem paga imposto, de quem empreende, do cidadão e do contribuinte”, reforçou o senador.