João Pessoa 23.13ºC
Campina Grande 20.9ºC
Patos 22.76ºC
IBOVESPA 127768.19
Euro 6.0753
Dólar 5.7473
Peso 0.0058
Yuan 0.7944
Empresa: Descubra os tipos de linguagem que um líder deve usar com os colegas
29/09/2022 / 17:54
Compartilhe:

Para que um bom ambiente de trabalho seja estabelecido, é preciso, dentre outras coisas, que entendamos os tipos de linguagem que um líder deve usar

Sendo assim, trataremos aqui, de forma mais específica, o quão importante é para que uma equipe consiga encarar os desafios do dia a dia que uma liderança esteja bem alinhada com uma comunicação assertiva e amistosa. 

Um líder precisa guiar sua equipe

Primeiramente, precisamos pontuar que o papel da liderança se faz imprescindível em todas as instâncias que lhe compete. 

Na comunicação, isso não é diferente. Um líder que sabe delegar as linguagens adequadas para cada momento é capaz de gerar resultados muito mais positivos do que qualquer outro. 

É papel de toda liderança responsável dar tranquilidade, trazendo ao ambiente de trabalho um clima amigável para a construção de projetos. 

Tal como em uma primeira aula de habilitação, pode ser que as situações apresentadas causem nervosismo no condutor e, por essa razão, exige do orientador certo jogo de cintura para prosseguir a situação, uma liderança de um setor tem que trazer.

Sobretudo, àqueles que estão sendo integrados à equipe agora, uma sensação de pertencimento.

Não há forma mais eficiente de conquistar a confiança e legitimidade no cargo, do que através de escuta ativa e, sobretudo, alinhamento com seus funcionários. 

Mais do que apenas delegar tarefas e cobrar resultados, um líder precisa, principalmente, entender a natureza de sua equipe. Isso significa dizer, também, respeitar a heterogeneidade daquele ambiente. 

Dando espaço, sempre que possível, a demandas surgidas e, com isso, possibilitar um reconhecimento subjetivo de cada componente daquele núcleo. 

Essa cultura só pode ser estabelecida por meio de alguns pontos fundamentais, não é possível que haja um encastelamento da liderança sem que esse forro de gesso para quarto não se rompa. 

É necessário que o líder preserve a si e a sua equipe, integrando-se à ela. Por isso, a escuta ativa e a cultura de feedbacks é primordial. 

No entanto, essa perspectiva não pode vir descolada da realidade, ou seja, é necessário que esses retornos sejam feitos a partir de uma política de qualidade que se baseie em dados. Com isso, é possível alinhar a cultura de todos os entes daquele processo. 

Confiança, o ponto central de um bom líder

É impossível de imaginar um ambiente bem iluminado com a janela fechada ou sem uma cortina de lona transparente

Isso significa dizer que um líder tem que ser a conexão do ambiente interno e externo da empresa, funcionando como um farol para os funcionários. 

No entanto, isso só é possível por meio da legitimação de sua liderança que, por sua vez, só consegue existir através da confiança estabelecida pelos pares de sua equipe.

A conquista da confiança de seus funcionários em você é posterior a sua própria autoconfiança. Ou seja, é necessário que um líder acredite em si mesmo, no seu projeto, para que assim consiga iluminar os demais componentes de sua equipe. 

A partir disso, é central que se  passe segurança e tranquilize sua equipe para que caminhem para esse lugar comum. 

Não é possível, por exemplo, que os funcionários de uma empresa de jardinagem confie em um líder que quer interferir em áreas sem o licenciamento ambiental adequado. O exemplo e a segurança andam de mãos dadas nesse sentido.

Constituído esse respeito e confiabilidade, o próximo passo é dar à equipe a sensação de pertencimento. Essa unidade é primordial para que todos comunguem do mesmo resultado. Algumas medidas podem ser utilizadas para que isso aconteça. 

Desde programas de integração com a equipe através de dinâmicas grupais ou, em menor escala, a impressão e recorte de adesivos com palavras de ordem que garantam a equipe uma certa motivação podem funcionar. 

Atenhamo-nos a coerência

Não é possível, sob hipótese alguma, afirmar que os componentes da equipe são da família sem que haja acolhimento. 

Sendo assim, se não há escuta ativa e a percepção dos funcionários é de que o discurso é apenas direcionado a produção de bons resultados, isso pode desanimar. Essa questão vale para todos os funcionários da empresa. 

Suponhamos que houve um acidente e a válvula reguladora de pressão agua simplesmente parou de funcionar. 

O profissional de serviços gerais pode ser acionado e é papel da liderança tratá-lo de forma cordial para que, assim, os funcionários o tomem como exemplo. 

Sendo assim, a integração de todas as áreas é importante. Para garantir essa coesão dentro de seu ambiente de trabalho, são necessárias algumas práticas:

  • Cordialidade;
  • Cultura de feedback;
  • Assertividade no feedback;
  • Proporcionar um ambiente tranquilo;
  • Unir a equipe a um objetivo comum.

Isso tudo deve refletir no clima da equipe, ou seja, é necessário que todos estejam alinhados a uma cultura empresarial que não abra concessão de seus valores, mas que, sobretudo, entenda a subjetividade de cada um daqueles componentes. 

Por exemplo, em uma empresa de engenharia, o ambiente de comunicação tem que estar integrado. 

Não adianta nada haver uma cordialidade entre os engenheiros e, quando for preciso acionar a equipe da comunicação para a contratação do serviço de fachada em ACM preto, se houver alguma falha, isso será convertido em hostilidade e violência. 

Os porquês de se preocupar com a linguagem na empresa

É de suma importância que tudo que foi dito até aqui seja levado em consideração. É possível que algumas questões surjam como “a comunicação tem que só levar em consideração a vivência do funcionário?”. 

Essa é uma questão legítima, mas que peca por não analisar os resultados que tudo isso pode gerar. 

Com uma equipe integrada à sua gestão, não há como impedir que isso se reflita nos bons resultados que a consonância da equipe com os objetivos pode trazer. 

Além disso, de assuntos corriqueiros no ambiente de trabalho como a manutenção preventiva GNV, podem surgir ideias brilhantes sobre como contratar um serviço de gás veicular de forma mais barata e mais qualitativa para a parte de logística da empresa. 

Logicamente, os exemplos podem ser infinitos, mas o que podemos compreender aqui é que muitas vezes essa integração dá ao funcionário uma maior capacidade comunicacional para que possa exercer seus conhecimentos de forma sadia. 

Como dito anteriormente, uma equipe não é um bloco monolítico e essa heterogeneidade também se reflete na subjetividade dos componentes do grupo. 

Ou seja, não há forma mais eficaz de encontrar alguma solução do que buscando base no conhecimento pregresso de sua equipe. 

Todo esse alinhamento cultural tem efeitos muito positivos na geração de bons resultados, uma vez que todos ali começam a fazer parte do trabalho de forma integrada. Porém, é importante reconhecer um bom trabalho para que ele sempre seja feito. 

Isso significa dizer que um funcionário que apresentou uma solução eficaz ou que se debruçou sobre o problema de forma que a liderança tenha percebido, precisa ser reconhecido. 

Isso passa por diversos tipos de reconhecimento:

  • Bonificação salarial;
  • Reconhecimento público;
  • Premiações;
  • Promoções.

Portanto, fica claro que uma equipe motivada traz resultados positivos. Se o objetivo for vendas, o direcionamento para a motivação desses vendedores é fundamental. 

Seja através de mensuração de resultado e bonificações, até o reconhecimento verbal de seu trabalho. As possibilidades são infinitas, umas vez que as personalidades e suas combinações também são. 

Portanto, é importante entender a natureza de sua equipe para que esses mecanismos sejam aplicados e garanta, assim, resultados condizentes com aquilo que está proposto.

Alinhamento cultural com a empresa

Por fim, tudo isso garante um alinhamento cultural de todos aqueles presentes na empresa. 

Lembrando que essa cultura estará mais presente em cargos de liderança, mas é fundamental que ela seja propagandeada e aplicada do mais alto ao mais baixo nível hierárquico daquele local. 

Isso pode ser obtido, também, dentre outras formas, com a garantia de que esse alinhamento possa significar uma mobilidade de cargos dentro da empresa. 

Logicamente, isso pode se refletir de formas distintas dentro das áreas e suas características. Porém, mais do que uma dificuldade, isso é uma possibilidade. 

Afinal, nem sempre um funcionário está satisfeito exercendo aquilo que ele não se identifica. Isso pode ser corrigido sem desgaste. 

Considerações finais

Apresentando assim a possibilidade do funcionário migrar de área sem necessariamente subir de cargo. Ou seja, trazer às necessidades da empresa as habilidades e vontade dos funcionários de trabalhar naquela área. 

Muitas vezes um profissional pode estar em uma área de desenvolvimento de sistemas, por exemplo, mas ter muito mais familiaridade e facilidade com a área de marketing. Isso tem que ser conversado dentro da empresa. 

Em relação a tudo que foi dito, torna-se fundamental a aplicação de uma escuta ativa e de uma cultura corporativa que leve em consideração a sua equipe e seus objetivos como empresa. Não é possível estabelecer bons resultados em um ambiente desmotivado. 

Assim, também, como não há como atingir os objetivos da empresa abdicando deles. É necessário um equilíbrio e a garantia de humanização do ambiente. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.