O Grupo Energisa teve nove de suas onze distribuidoras posicionadas entre as melhores do Brasil no ranking de qualidade no fornecimento de energia elétrica, divulgado, esta semana, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O maior grupo privado nacional do setor é também o que mais ranqueou entre as primeiras colocadas.
Na relação das concessionárias de grande porte (mais de 400 mil unidades consumidoras), a Energisa Paraíba está entre as 12 melhores do Brasil, juntamente com outras sete empresas do Grupo. Já em relação às distribuidoras de pequeno porte, a Energisa Borborema foi considerada a segunda melhor concessionária do País em qualidade no fornecimento de energia. Na prática, significa que as interrupções de energia aconteceram em menor quantidade e, quando aconteceram, duraram menos tempo.
“Mesmo em um ano marcado pelos impactos da pandemia de Covid-19, nosso maior desafio foi adotar medidas para a preservação da saúde de nossos colaboradores e clientes, bem como manter a qualidade dos serviços no estado para melhorar os indicadores de qualidade com recorde histórico”, afirma Marcio Zidan, diretor presidente da Energisa na Paraíba, acrescentando que, neste ano, há previsão de que mais de R$ 181 milhões sejam aplicados na área de concessão da empresa.
Adquiridas mais recentemente, em 2018, a Energisa Acre e a Energisa Rondônia são as únicas do Grupo não incluídas no ranking. No entanto, as duas empresas apresentaram avanços significativos de resultados em relação à qualidade no fornecimento. Em dezembro de 2020, a Energisa Acre conseguiu o melhor FEC da série histórica, enquanto a Energisa Rondônia reduziu em 12,88 horas (26,5%) o DEC e em 6,22 vezes (26,6%) o FEC nos últimos 12 meses. Com o objetivo de tornar o serviço ao cliente também referência nestes dois estados, a Energisa está investindo, somente em 2021, um total de R$ 948 milhões.
A classificação da Aneel mede a qualidade do fornecimento das empresas por meio do indicador de desempenho global de continuidade (DGC). A medição de qualidade é feita através de uma comparação entre o desempenho real das empresas e os limites anuais dos indicadores DEC (duração das interrupções) e FEC (frequência das interrupções).
A agência reguladora avaliou um total de 46 concessionárias, divididas entre aquelas com mais de 400 mil consumidores e as que têm o número menor ou igual a 400 mil clientes.