O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta segunda-feira (28) a taxação de fundos exclusivos — também conhecidos como fundos dos “super-ricos” — e das chamadas offshores. Segundo ele, as medidas oficializadas pelo Planalto não se tratam de uma “revanche”.
A declaração foi feita durante cerimônia no Planalto para a sanção da medida provisória que atualizou o salário mínimo e a faixa de isenção do Imposto de Renda. Na ocasião, o presidente Lula (PT) também assinou MP para taxar os fundos dos “super-ricos” e encaminhou ao Congresso proposta para estabelecer nova cobrança às offshores.
Na ocasião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também assinou MP para taxar os fundos dos “super-ricos” e encaminhou ao Congresso proposta para estabelecer nova cobrança às offshores
A personagem Robin Hood, mencionada por Haddad, faz parte do folclore inglês. Nas histórias, Hood rouba bens dos mais ricos para dar aos pobres.
O ministro afirmou que as medidas anunciadas pelo governo são baseadas nas “melhores práticas do mundo inteiro” para alcançar a justiça social.
Segundo Fernanda Haddad, as propostas têm o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável do Brasil em três dimensões: fiscal, social e ambiental.
“Aqui não tem nenhum sentimento que não seja o de justiça social. Tem nenhum outro que norteie a ação do governo do presidente Lula”, completou.
As iniciativas defendidas por Haddad foram assinada por Lula nesta segunda:
F5 online com G1