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Finanças: 61% dos pequenos negócios da Paraíba utilizam máquinas de cartão, revela pesquisa do Sebrae
11/07/2021 / 12:05
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Meio de pagamento bastante utilizado pelos brasileiros, que ganhou ainda mais espaço desde o início da pandemia do coronavírus, o cartão, seja de crédito ou de débito, já faz parte da rotina de vendas de 61% dos pequenos negócios da Paraíba. É o que indica pesquisa realizada pelo Sebrae, que entrevistou 119 empresários do estado, entre microempreendedores individuais (MEI) e donos de microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP).

Conforme os dados da pesquisa, entre os 61% dos entrevistados que já utilizam maquininhas de cartão em suas empresas, 77% afirmaram que, antes de contratar o serviço, realizaram uma pesquisa sobre as taxas e condições de uso. Questionados sobre há quanto tempo utilizam esse meio de pagamento em seus negócios, a maior parte dos empreendedores paraibanos, 41%, escolheu a opção “entre 1 e 2 anos”.

Em seguida, 21% escolheram a resposta “entre 3 e 4 anos”, enquanto 20% informaram que utilizam as maquininhas há pelo menos cinco anos. Já 9% dos empresários disseram que trabalham com essa modalidade de pagamento há menos de seis meses, mesmo percentual de entrevistados que escolheu a resposta “entre 6 meses e 1 ano”.

Ainda abordando o uso das máquinas de cartão, a pesquisa quis saber dos empreendedores paraibanos quais são os principais benefícios de trabalhar com essa modalidade de pagamento. As maiores notas médias foram: aumento das vendas (8,9), maior satisfação dos clientes (8,7), melhorar a segurança, por não ficar com dinheiro em caixa (8,5) e redução do tempo gasto para o controle de caixa (8,5).

Já em relação ao faturamento, a pesquisa realizada pelo Sebrae verificou que, em média, 44% das vendas mensais dos empreendedores entrevistados são efetuadas com cartões de crédito ou de débito. Para a analista técnica do Sebrae Paraíba, Éricka Vasconcelos, os dados demonstram que a pandemia contribuiu para acelerar ainda mais a introdução de novas modalidades de pagamento nos pequenos negócios.

“Precisamos considerar a questão da segurança, já que você não precisa transitar com cédulas, além da questão sanitária trazida pela pandemia. Outro ponto importante é a facilidade, já que os pequenos negócios começaram a avançar muito na venda on-line e, para isso, era necessário também que as empresas avançassem com oportunidades de pagamento on-line, como o cartão de crédito ou de débito”, explicou.

Sem uso
Na contramão da maioria dos empreendedores paraibanos entrevistados pela pesquisa, 38% dos participantes revelaram que não utilizam maquininhas de cartão em seus negócios. Entre esses empresários, 38% disseram que preferem usar outros meios para receber as vendas, enquanto 22% argumentaram que a empresa está com um baixo volume de vendas.

Ainda conforme os dados, 11% afirmaram que consideram altas a taxa de desconto e a antecipação de recebíveis praticadas pelas empresas, seguidos por 9% que alegaram desconhecer os produtos e as empresas desse setor. Outros 7% declararam que consideram altos os custos de mensalidade ou de compra das maquininhas, 5% revelaram ter medo de extrapolar o limite de faturamento da empresa e 2% avaliaram como muito longo o prazo para recebimento das vendas efetuadas nessa modalidade.

“Diversificar os meios de pagamento é uma oportunidade para os dois lados, ou seja, para a empresa e para o cliente, já que, cada vez mais, as pessoas estão buscando novas oportunidades de pagamento para transitar com menos dinheiro”, acrescentou a analista do Sebrae.

Conforme os dados da pesquisa, entre os 61% dos entrevistados que já utilizam maquininhas de cartão em suas empresas, 77% afirmaram que, antes de contratar o serviço, realizaram uma pesquisa sobre as taxas e condições de uso. Questionados sobre há quanto tempo utilizam esse meio de pagamento em seus negócios, a maior parte dos empreendedores paraibanos, 41%, escolheu a opção “entre 1 e 2 anos”.

Em seguida, 21% escolheram a resposta “entre 3 e 4 anos”, enquanto 20% informaram que utilizam as maquininhas há pelo menos cinco anos. Já 9% dos empresários disseram que trabalham com essa modalidade de pagamento há menos de seis meses, mesmo percentual de entrevistados que escolheu a resposta “entre 6 meses e 1 ano”.

Ainda abordando o uso das máquinas de cartão, a pesquisa quis saber dos empreendedores paraibanos quais são os principais benefícios de trabalhar com essa modalidade de pagamento. As maiores notas médias foram: aumento das vendas (8,9), maior satisfação dos clientes (8,7), melhorar a segurança, por não ficar com dinheiro em caixa (8,5) e redução do tempo gasto para o controle de caixa (8,5).

Já em relação ao faturamento, a pesquisa realizada pelo Sebrae verificou que, em média, 44% das vendas mensais dos empreendedores entrevistados são efetuadas com cartões de crédito ou de débito. Para a analista técnica do Sebrae Paraíba, Éricka Vasconcelos, os dados demonstram que a pandemia contribuiu para acelerar ainda mais a introdução de novas modalidades de pagamento nos pequenos negócios.

“Precisamos considerar a questão da segurança, já que você não precisa transitar com cédulas, além da questão sanitária trazida pela pandemia. Outro ponto importante é a facilidade, já que os pequenos negócios começaram a avançar muito na venda on-line e, para isso, era necessário também que as empresas avançassem com oportunidades de pagamento on-line, como o cartão de crédito ou de débito”, explicou.

Sem uso – Na contramão da maioria dos empreendedores paraibanos entrevistados pela pesquisa, 38% dos participantes revelaram que não utilizam maquininhas de cartão em seus negócios. Entre esses empresários, 38% disseram que preferem usar outros meios para receber as vendas, enquanto 22% argumentaram que a empresa está com um baixo volume de vendas.

Ainda conforme os dados, 11% afirmaram que consideram altas a taxa de desconto e a antecipação de recebíveis praticadas pelas empresas, seguidos por 9% que alegaram desconhecer os produtos e as empresas desse setor. Outros 7% declararam que consideram altos os custos de mensalidade ou de compra das maquininhas, 5% revelaram ter medo de extrapolar o limite de faturamento da empresa e 2% avaliaram como muito longo o prazo para recebimento das vendas efetuadas nessa modalidade.

“Diversificar os meios de pagamento é uma oportunidade para os dois lados, ou seja, para a empresa e para o cliente, já que, cada vez mais, as pessoas estão buscando novas oportunidades de pagamento para transitar com menos dinheiro”, acrescentou a analista do Sebrae.