Na Paraíba, o fortalecimento no Brasil do Partido Social Democrático se dá à altura da robusta estratégia adotada em nível nacional pelo presidente do Partido, Gilberto Kassab, do comando do Diretório no estado pelo ex-candidato a governador e advogado Pedro Cunha Lima.
A força de Cássio Cunha Lima e sua contribuição para a política continuam sendo reconhecidas com essa ascensão do PSD no estado e a perspectiva de novos desafios para sua base política.
Sua ascendente trajetória política foi marcada por grandes realizações exemplo de, em Campina Grande, 2º maior município do estado, ao modernizar a infraestrutura urbana, expandiu o evento junino “São João” (o maior do país) e fortaleceu a educação. Como governador, implantou programas sociais como o Bolsa Escola, investiu na duplicação de rodovias e ampliou o acesso ao ensino superior com a criação da UEPB.
E no Senado da República, defendeu pautas de desenvolvimento regional, lutou por mais investimentos para a Paraíba e teve forte atuação em temas como reforma tributária e direitos sociais. Sua gestão inovadora e compromisso com a população consolidaram sua influência política no estado.
Já Pedro, com apenas 26 anos de idade, foi eleito e mais votado deputado federal em 2014 pela PB e após um mandato marcado por um jeito novo e diferente de fazer política e de legislar, foi candidato ao governo do estado e obteve a expressiva de 1.104.963 sufrágios, o equivalente a 47,49%, contra 52,51% atribuídos ao candidato que se encontrava (encontra) no exercício do cargo, com a máquina administrativa “na mão”.
Agora tem sua capacidade e curta, mas valorosa trajetória política mais uma vez reconhecida para novos desafios, com as qualidades, virtudes e consciência do que a população espera de um representante nas esferas de Poder, com o DNA herdado do pai e do avô (Ronaldo Cunha Lima), que inscreveram seus nomes na história do município de Campina Grande (2º maior do estado), da Paraíba e do país nos Poderes Executivo Legislativo nas esferas municipal, estadual e federal.
No estado de Pernambuco, a também advogada Raquel Lyra (PSD) tem uma história parecida e em 2022, aos 43 anos de idade foi eleita governadora, derrotando no 2º turno a candidata da situação, mesmo abalada no dia do pleito pela perda do marido vítima de mal súbito.
Qualquer semelhança será mera coincidência ou outras mais virão?