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Indícios de crime com Pix aumentou quase 3.000% em 2022
16/08/2022 / 08:53
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O tanto que o Pix traz facilidade para as transações bancárias do dia a dia, também ajuda, na mesma medida, a prática de roubo e extorsão.

O Banco Central registrou uma explosão de indícios de 2.818% em 2022 em comparação com o ano passado.

Eles têm suas preferências. Nas grandes cidades, vários casos de roubo foram feitos com o celular desbloqueado para facilitar o acesso ao aplicativo do banco.

No final de 2021, o Banco Central lançou uma série de mudanças no Pix para dificultar a ação de criminosos — como limitar horários de transferências, valores e o rastreio do dinheiro roubado.

No entanto, em sequestros, criminosos costumam usar contas de laranjas para receber o dinheiro e, em seguida, distribuem para outras contas. Segura firme o celular…

O PIX pegou geral

Esse sistema já teve 380 milhões de chaves registradas e é usado por 71% da população, segundo o Banco Central em janeiro de 2022. 86% dos pequenos negócios já utilizam o Pix como forma de pagamento.

Em apenas em um dia, foram realizadas 52,4 milhões de transações. O recorde anterior era de 50,3 milhões, registrado em dezembro de 2021, quando foi paga a segunda parcela do décimo terceiro salário dos brasileiros.