O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o lockdown deve ser uma “última medida” e que ainda assim tem dúvidas sobre sua efetividade. Entre as ações que propõe, quer fazer um regulamento para empresas adotarem protocolos de distanciamento social e, assim, não pararem durante a pandemia. E “máscara, muita máscara”.
Para ele, lockdown é uma medida “extrema” e nada garante que traz resultados. Mas reiterou o que vem dizendo: cabe a estados e municípios aplicarem, se acharem necessários.
Queiroga falou também sobre os atrasos nos cronogramas de vacinas, afirmando que o Ministério não quer se eximir disso, mas que é “responsabilidade dos contratados, porque não é o Ministério que faz a vacina”, entregar as doses.
Ele observa que os contratados para fornecê-las -no caso Fiocruz e Instituto Butantan- estão revisando para baixo essas entregas, mas diz que tem trabalhado em outras alternativas de vacinas.
Segundo o ministro, há uma expectativa grande de a Anvisa liberar a Sputnik na semana que vem, revelando que até mesmo abriu negociações de antecipação de doses com outras farmacêuticas já contratadas.
Com informações da CNN Brasil