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Massagista do Náutico é absolvido em acusação de assalto no Recife
22/08/2023 / 17:17
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O massagista do Náutico, Paulo Mariano, esteve por 23 dias no Centro de Triagem Professor Everardo Luna – presídio de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife – sem contato com o exterior. Não pôde ver a esposa, os pais ou os filhos, por conta das visitas suspensas durante a pandemia da Covid-19. Nem sequer sabia porque estava preso, acusado de um crime que não cometeu.

A notícia foi divulgada pelo Náutico nas suas redes sociais, no fim da manhã desta terça-feira (22). O clube comemorou o fato do massagista ser inocentado e reforçou que ele não cometeu o crime pelo qual foi acusado: um suposto assalto a ônibus no dia de Natal de 2018.

À época, Paulinho era funcionário do Sport. Quando foi preso, em fevereiro de 2021, ele já trabalhava no Náutico e foi detido dentro do centro de treinamento do Timbu. Jogadores como Kieza, Jean Carlos e Jefferson, além de ex-atletas do clube, fizeram campanha em apoio a Paulinho.

Na ocasião, o clube, os advogados e a família do massagista alegaram sua inocência, afirmando que ele estava em casa no dia. E que não havia provas que ligassem o jovem ao crime. Assim, ele foi solto e respondia em liberdade desde então, após conseguir um habeas corpus.