O Ministério da Fazenda estuda medidas para cortar gastos públicos, com foco em limitar os supersalários do funcionalismo e alterar o seguro-desemprego. A proposta, discutida pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, visa reduzir remunerações acima do teto de R$ 44 mil.
Segundo a estimativa, a medida pode gerar uma economia anual de R$ 3,8 bilhões. Já para o Centro de Liderança Pública (CLP), o corte poderia chegar a R$ 5 bilhões por ano, o que ajudaria a estabilizar a dívida pública bruta até 2030.
Além disso, o governo considera mudanças no seguro-desemprego, incluindo a redução do benefício com base na multa do FGTS. As propostas serão apresentadas ao Congresso ainda este ano para equilibrar as contas públicas.
Com informações Infomoney ~