SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O cineasta, ator e produtor musical Julio Calasso morreu nesta sexta (11), aos 80 anos. A informação foi confirmada pela família, mas a causa da morte não foi divulgada.
Calasso dirigiu o longa “Longo Caminho da Morte” (1972), estrelando Othon Bastos e Dionísio Azevedo, além do documentário “Plínio Marcos nas Quebradas do Mundaréu” (2015), com a participação de Neville d’Almeida e Tônia Carrero.
Julio Calasso nasceu em São Paulo, em 1941. Sua estreia no cinema foi como ator e assistente de produção do filme “O Bandido da Luz Vermelha” (1968), clássico do cinema marginal dirigido por Rogério Sganzerla. Trabalhou também em longas como “O Vampiro da Cinemateca” (1977), de Jairo Ferreira, e “Filme Demência” (1986), assinado por Carlos Reinchenbach. Sua última participação no cinema foi em 2017, no filme “Fala Sério, Mãe!”.
Enquanto produtor musical, produziu discos de nomes como Moraes Moreira, Itamar Assumpção, Joelho de Porco, Novos Baianos, entre outros.