Em 2023, 20,6% dos jovens brasileiros de 15 a 24 anos não estavam empregados, estudando ou em treinamento, uma leve queda em relação a 2022 (20,9%).
Apesar da leve melhoria em relação a 2022, o Brasil ainda tem uma das piores taxas do continente, sendo melhor apenas que Guiana, Venezuela, Peru e Colômbia. Já os países vizinhos, como Argentina, Chile e Bolívia, têm taxas mais baixas.
O relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostra que a taxa global de “nem-nem” foi de 20,4% no ano passado. Entre esses jovens, dois em cada três são mulheres.
Além disso, mais da metade dos jovens trabalhadores está em empregos informais, e há falta de vagas de alta qualificação para jovens educados, principalmente em países de renda média.