A ex-primeira-dama da Paraíba e suplente de deputado federal, Pâmela Bório (PSC), está sendo apontada como uma das organizadoras dos atos criminosos que invadiram e depredaram a sede dos Três Poderes, em Brasília. O nome dela foi citado em uma matéria da Globonews, veiculada na noite desta quarta-feira (11).
Além de Pâmela, as investigações sugerem a participação de autoridades, policiais, militares e políticos, entre eles o policial legislativo do Senado, Wallace França, e Leonardo Rodrigues de Jesus, também conhecido como Leo índio, primo dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
No dia dos ataques, Pâmela publicou vídeos dos atos nas suas redes sociais e em um deles aparece afirmando que “não vamos entregar o nosso país sem luta”.
Após a repercussão do caso, Pâmela Bório, que é jornalista e natural de Senhor do Bonfim, na Bahia, divulgou uma nota à imprensa alegando que esteve presente para fazer uma cobertura como “profissional independente”.
A conta pessoal da ex-primeira-dama no Instagram foi desativada.