Há poucos dias do fim do recesso da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), a deputada estadual Sílvia Benjamin (Republicanos) tem grande expectativa para apreciação de Projetos de Lei (PLs) de sua autoria, principalmente no âmbito da educação. Entre as matérias previstas, está o PL 1948/2024, que prevê a implantação da campanha “Minha Escola Preservada”, com o objetivo de conscientizar sobre a preservação do patrimônio no ambiente escolar na Paraíba.
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A deputada falou sobre a motivação para elaboração do PL. “É preciso conscientizar os nossos jovens sobre a responsabilidade de cuidar do nosso patrimônio. As escolas estaduais têm recebido fortes investimentos no atual Governo, estão ganhando laboratórios modernos de informática, climatização, ginásios com alto padrão de qualidade, mas é preciso reforçar a necessidade de preservação desses espaços, que formarão outros jovens por muito tempo”, explicou a parlamentar.
O texto da matéria especifica os enfoques da campanha que, além da conscientização sobre o patrimônio, são: alertar para os prejuízos causados com depredação do patrimônio escolar; promover ações de valorização dos espaços e bens escolares; e estimular a participação ativa dos estudantes na preservação do patrimônio escolar.
A iniciativa “Minha Escola Preservada” contará com palestras; debates; e atividades e ações educativas. O texto deverá ser apreciado pelos deputados após o recesso parlamentar, que encerra no dia 1º de agosto. A próxima sessão ordinária prevista será no dia 6 do mesmo mês.
Assim como a defesa da mulher, Sílvia Benjamin acumula em sua trajetória política a dedicação pelas pautas relacionadas à educação. No município de Areial, onde é primeira-dama, sempre atuou na linha de frente de diálogo com professores, pais e estudantes. Além deste PL, após o recesso também deverá ser apreciado o PL 2012/2024, que garante o direito de prioridade de matrícula de irmãos na mesma unidade de ensino na Rede Estadual.
“É uma matéria que envolve duas grandes frentes de atuação do meu mandato, a defesa das mulheres e da educação, porque fica muito complicado para as mães que não conseguem matricular os filhos na mesma escola, ter que providenciar o deslocamento deles para as unidades e conciliar com a rotina de trabalho ou com as atribuições domésticas. Trata-se de um gesto simples e que acredito que fará a diferença na vida das mães e dos jovens, que dentro do ambiente escolar, terão um apoio dos irmãos”, justificou a deputada.