O corretor de imóveis, Gustavo Teixeira, acusado de matar o taxista Paulo Damião, em uma briga de trânsito em João Pessoa, disse em depoimento prestado na tarde desta quarta-feira (23), que estava portando a arma no dia do crime para se defender, ele ainda disse que pegou a arma após a discussão com a mão direita, sendo que ele é canhoto, e disse que fez isso para não atirar de forma letal. Gustavo ainda disse que os seis disparos de arma de fogo que atingiram o taxista Paulo Damião, foi uma fatalidade.
“O que aconteceu entre eu e Paulo Damião foi uma fatalidade”
O réu ainda questionou a quantidade de tiros que efetuou atingindo a vítima.
O crime aconteceu no bairro do Bessa, em fevereiro de 2019. O julgamento do réu acontece três anos após o assassinato do taxista.
O advogado Getúlio Souza, assistente de acusação e advogado da família do taxista, informou que todas as pessoas foram ouvidas pela manhã, durante o julgamento e faltava apenas o depoimento de Gustavo Teixeira.