Os shopping centers estão sempre se reinventando. Mas, com as lojas físicas fechadas durante meses por causa da pandemia, essa tendência de renovação se acentuou – e agora, com a reabertura total do comércio, o que se vê é o surgimento de um shopping de cara nova.
Essa cara repaginada dos empreendimentos vai da mudança do mix de lojas, incluindo mais prestação de serviços, como restaurantes, escolas de ensino fundamental e clínicas médicas, a espaços de lazer para crianças e animais de estimação.
A virada de chave dos shoppings contempla também investimentos pesados em tecnologia, como aplicativos e assistentes virtuais. A intenção é facilitar a vida do consumidor, coletar dados sobre os clientes e fazer a ponte entre quem quer comprar e quem quer vender. E, mesmo com o avanço do comércio online, que permite compras a distância, o foco é trazer os consumidores fisicamente para dentro dos empreendimentos.
Antecipando essa tendência, João Pessoa deve ganhar em 2023 o Parahyba Mall, trazendo um conceito inovador de negócios para a capital paraibana. Com academia, supermercado, parque infantil e espaço para mais de 100 lojas, o empreendimento vai aquecer a economia local, colocando as melhores marcas à disposição das novas necessidades de consumo do paraibano.
Considerada a capital do empreendedorismo na Paraíba, João Pessoa acumula um PIB de R$ 20 bilhões, um terço do PIB estadual. Conforme dados da Receita Federal, o setor de serviços é o maior dentre as empresas da cidade, chegando a mais de 35 mil negócios ativos. O setor de Serviços, representa 75,0% do PIB nordestino. Na Paraíba ele chega a representar 81% segundo estudos do Banco Santander publicados pelo portal Movimento Econômico no dia 27 de setembro deste ano. Portanto, saber empreender nessa área, com inovação e pioneirismo, pode ser a garantia do sucesso.
O Parahyba Mall chega repaginando o conceito de shopping center. Segundo a Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce), em 2022 os shoppings do país receberam 397 milhões de visitas – uma queda de 21% quando comparado a 2019, quando este número era de 505 milhões.
Apesar dessa queda no número de pessoas que visitam shoppings, o varejo brasileiro vive bons momentos com a retomada plena de todas as suas operações. Ainda conforme a Abrasce, somente no último Dia dos Pais, as vendas nesses estabelecimentos comerciais viram um crescimento 10,9%, quando comparado ao mesmo período em 2021. Nesta data, o comércio nos shoppings movimentou R$ 4,2 bilhões.
Conforme o site Moneytimes, a virada de chave dos shoppings é se aliar com a tecnologia e o comércio online, que permite compras a distância, mas oferecer serviços que tragam o consumidor para o empreendimento. Por exemplo, o cliente ainda pode comprar online, mas retirar o produto na loja física.
A tendência também é apostar em um local que forneça serviços completos: algo que saia do online, vá além do simples varejo e faça o consumidor querer sair de casa.
Esse novo modelo de negócios se apresenta como uma solução para o atual consumidor, que procura praticidade e conforto. Em um só lugar, ele pode ir às compras, se divertir, cuidar de si e resolver pendências da vida.
“A proposta do shopping como centro de compras está sendo substituída por centro de convivência”, afirma o consultor Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls. Ele observa que essa mudança, que é global, já ocorria antes mesmo da pandemia, mas foi acelerada por ela.
Estrutura inovadora e preparada
Com 5 mil metros quadrados (m²) de Área Bruta Locável (ABL), o novo empreendimento fica no coração do Bessa, integrado ao Parque Parahyba 2. O Parahyba Mall aposta em uma arquitetura e design inovador, com muita arborização e áreas abertas, para trazer harmonia ao cliente. O ambiente é climatizado e também conta com estações de trabalho, dois elevadores panorâmicos e quatro escadas rolantes.
Não só espaços comerciais fazem parte do local – a ideia é investir também na prestação de serviços completa, incluindo restaurantes e até mesmo clínicas médicas. Dessa forma, o Parahyba Mall atende a nova necessidade de consumo e reúne em um só lugar o comércio, a saúde, a educação, o lazer e a inovação.
O espaço tem três pavimentos, vai acomodar mais de 100 lojas e tem previsão de fluxo mensal de 400 mil pessoas.