Antônio Barros e Cecéu são casados na música e na vida e se apresentam desde 1971, compondo e interpretando mais de 700 obras gravadas por diversos artistas brasileiros, a exemplo de Ney Matogrosso, Elba Ramalho, Dominguinhos, Gilberto Gil, Alcione, Ivete Sangalo, Fagner, Gal Costa; além dos saudosos Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Genival Lacerda e Marinês. De acordo com a deputada Estela Bezerra, Antônio Barros e Cecéu representam não só a musicalidade e a cultura do nosso estado. “Eles são a própria essência do povo nordestino. Suas composições atravessam as gerações como a melhor expressão da nossa gente, da nossa terra e do nosso espírito paraibano”, afirmou.
O casal se consagrou parte da realidade e da história da música paraibana e conseguiram romper a regionalidade sem perder o sotaque. No início do mês de junho, os deputados estaduais da Paraíba aprovaram, por unanimidade, o projeto de lei 840/2019, de autoria de Estela Bezerra, reconhecendo a obra de Antônio Barros e Cecéu como patrimônio cultural imaterial do Estado da Paraíba. Eles estão juntos desde 1972 e já escreveram pelo menos 708 músicas, sendo 134 delas consagradas nas vozes de cantores como Elba Ramalho, Fagner, Luiz Gonzaga, Gilberto Gil, Ney Matogrosso, entre outros.
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