A construção de uma fábrica da cervejaria Heineken em Minas Gerais foi embargada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) por risco de danos ao sítio arqueológico onde foi localizado o crânio de Luzia, o mais antigo fóssil humano encontrado nas Américas. A fábrica estava sendo construída no município de Pedro Leopoldo, na Grande Belo Horizonte. O anúncio do empreendimento foi feito pelo governo de Minas Gerais em dezembro do ano passado, com previsão de investimento de R$ 1,8 bilhão por parte da empresa e geração de 350 empregos diretos. A capacidade é para 7,6 milhões de hectolitros por ano. Segundo o ICMBio, uma audiência com a empresa foi marcada para 9 de outubro. O instituto disse ainda que caso o empreendimento faça adequações no projeto, ele poderá ser retomado. As obras estavam em fase de terraplanagem.
A vinícola é da Ambev desde fevereiro de 2020, quando a subsidiária Quilmes comprou a marca na Argentina. A plataforma, que disponibilizará os vinhos a partir de julho, também é da cervejaria. Fundado em 2016, o aplicativo aproveita a rede de mais de 3 mil bares parceiros para entregar bebidas em cerca de 200 cidades. Já a Bodega Dante Robino fez 100 anos em 2020 e tem 400 hectares de cultivo no país vizinho.
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