A deputada Dra. Paula (PP) insinuou que colegas de parlamento recebem propina. A fala foi feita durante a sessão da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) nesta terça-feira (8) enquanto a parlamentar defendia salários maiores para militares.
“Os policiais expõem as...
Os repasses teriam tido início durante a gestão do então ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), atual deputado federal e líder do governo na Câmara. Ele seria, inclusive, um dos beneficiados pelas irregularidades. Barros nega as acusações. O esquema estaria rendendo cerca de R$ 296 mil mensais a ele e outros dois envolvidos, que receberiam o mesmo valor, além de quase R$ 99 mil por mês ao ex-diretor de Logística do ministério, Roberto Dias. De acordo com os membros da CPI, a articulação teria começado quando Barros extinguiu a Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Cenadi), empresa estatal responsável pela distribuição de vacinas e outros insumos. O órgão existiu por 20 anos. No lugar da Cenadi, Barros assinou um contrato de 5 anos por um valor total de R$ 592.733.096,15 com a empresa VTC Operadora Logística Ltda, conhecida como VTCLog. De acordo com um parlamentar da CPI ouvido pelo UOL, testemunhas disseram aos senadores que a operadora contratada seria, na verdade, um meio para desviar recursos, inclusive durante a pandemia do novo coronavírus. Caso o suposto pagamento mensal tenha ocorrido, a quantia que teria sido concedida irregularmente a políticos e servidores somaria R$ 59,2 milhões - 10% do total do valor estabelecido no contrato com a VTCLog.
Cristiano Carvalho afirmou à CPI da Covid nesta quinta-feira (15) que havia encaminhado a Luiz Paulo Dominghetti áudio de uma conversa com o deputado Luís Miranda (DEM-DF), mas tomou um susto quando ele mostrou o conteúdo da mensagem à comissão. Dominghetti prestou depoimento à CPI sobre denúncia de pedido de propina de um diretor do Ministério da Saúde na venda de vacinas contra a Covid-19 que relatou em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Na data da oitiva, porém, ele tocou o áudio de Luís Miranda, que havia levantado indícios de irregularidades no contrato de compra da vacina indiana Covaxin, e tentou ligar o parlamentar às suspeitas na negociação da Davati. No mesmo momento, porém, Dominghetti foi desmentido já que o áudio em questão tratava de conversa sobre a aquisição de luva. Nesta quinta, Cristiano disse que foi ele próprio quem enviou o áudio a Dominghetti, mas afirmou que em nenhuma hora disse que Miranda se referia a vacinas. A conversa do deputado ocorreu com outro parceiro de Cristiano, que negociava a venda de vacinas com o deputado.
"[Dominguetti] falou que foi procurado para uma propina, pouca coisa, 400 milhões de doses. US$ 1 por dose, uma propininha de R$ 2 bilhões de reais. Ele não aceitou. E depois [Dominguetti] cita o nome de um deputado. Vocês acham que deputado é esse né?", disse o presidente nesta quinta-feira (1º), durante sua live semanal nas redes sociais. Dominguetti, que representou a empresa Davati Medical Supply em uma negociação com o governo Bolsonaro, reafirmou à CPI da Covid que recebeu pedido de propina de um diretor do Ministério da Saúde para a compra de vacinas contra a Covid-19, conforme revelou em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo na última terça-feira (29). O vendedor também buscou implicar em sua fala o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), que se tornou um dos principais denunciantes de irregularidades na compra de vacinas pelo governo.
O depoimento do representante da empresa, que também é policial militar em Minas Gerais, acontece em um momento de grande pressão sobre o governo federal, por suspeitas de corrupção envolvendo a compra de vacinas. Na última terça-feira (29), em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Dominguetti afirmou que recebeu pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde. Disse que o diretor de Logística do ministério, Roberto Ferreira Dias, cobrou a propina em um jantar em Brasília no dia 25 de fevereiro. Entre os senadores da CPI, alguns acharam que o depoimento de Dominguetti foi esclarecedor e confiável. Outros avaliaram que ele foi plantado e questionaram até mesmo o motivo de não ter dado voz de prisão a Roberto Dias, tendo em vista que o vendedor também é policial militar.
A informação foi divulgada em nota enviada à imprensa na noite desta quarta-feira (30). Na terça-feira (29), Dominguetti disse à Folha de S.Paulo que Roberto Ferreira Dias, então diretor de Logística do Ministério da Saúde, cobrou a propina em um jantar no dia 25 de fevereiro, em Brasília. Dias foi exonerado após a denúncia. O vendedor de vacinas depõe à CPI da Covid nesta quinta-feira (1). A empresa afirmou na nota que Dominguetti não tem vínculo empregatício e atua como vendedor autônomo. Segundo a nota, ele foi o responsável por apresentar o grupo a Roberto Ferreira Dias. "Nesse caso, ele apenas intermediou a negociação da empresa com o governo, apresentando o senhor Roberto Dias", disse. Dias foi exonerado do cargo pelo governo após as declarações de Dominguetti à Folha de S.Paulo. A empresa disse desconhecer a denúncia.
Durante a reunião, Miranda recebeu uma oferta milionária para que ele e o irmão, o servidor do ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, não se envolvessem no caso da vacina indiana. De acordo com a revista, durante a conversa não foram citados valores, apenas a possibilidade de pagamento em troca do silêncio dos irmãos.
Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como representante da empresa Davati Medical Supply, disse à Folha de S.Paulo que recebeu pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde. A oferta teria partido do diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, em encontro no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, em 25 de fevereiro.
Em entrevista exclusiva ao jornal Folha de S.Paulo, Dominguetti afirmou que recebeu pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde. Ele se apresenta como representante da empresa Davati Medical Supply e disse que o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobrou a propina em um jantar no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, região central da capital federal, no dia 25 de fevereiro. Roberto Dias foi indicado ao cargo pelo líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Sua nomeação ocorreu em 8 de janeiro de 2019, na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM). A Folha de S.Paulo tentou, sem sucesso, contato com Dias na noite desta terça-feira (29). Ele não atendeu as ligações.
De acordo com a decisão do juiz Frederico Botelho de Barros Viana, a investigação não “demonstrou de maneira convincente” como Lula e Carvalho “teriam participado no contexto supostamente criminoso”. A acusação contra Lula teve origem na operação Zelotes e foi oferecida pelo MPF em 2017. Segundo o MPF, a empresa Marcondes e Mautoni Empreendimentos, que representava a Caoa (Hyundai) e MMC (Mitsubishi do Brasil), teria oferecido R$ 6 milhões a Lula e Carvalho em troca da edição da MP 471, que prorrogou incentivos fiscais a montadoras instaladas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste.
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