Na prática, os senadores rejeitaram as emendas feitas pelos deputados federais ao texto original que apenas recriava o programa de redução de jornadas e salários. Na modificação de alguns deputados, criava-se novos regimes de contratação para jovens e vagas sem direito a férias, 13º salário e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros pontos. Além de ser criticado pela oposição pelo potencial de precarizar as relações trabalhistas, o texto também estava sendo rejeitado por juízes e procuradores do Trabalho, em todo o país. Os parlamentares contrários à matéria afirmam que o projeto seria ruim para os jovens.
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