Da cidade colombiana, os passageiros poderão fazer conexões para destinos como Miami, Punta Cana, Cancun, Cidade do México, além de voos domésticos na Colômbia como Cartagena, Santa Marta e San Andrés.
A rota São Paulo-Medelín, ida e volta, terá passagens a partir de US$ 269 (R$ 1.406). Para Miami e Orlando, o preço promocional é de US$ 449 (R$ 2.348), enquanto para Cancun a viagem sai por US$ 589 (R$ 3.080), também ida e volta.
Diferente de outras companhias que ligam o Brasil à Colômbia através de Bogotá, a Viva tem seu centro operacional em Medelín.
Lalinde explica que a cidade é menor, tem um aeroporto com melhor infraestrutura, onde o serviço é de maior qualidade, e as conexões podem ser feitas de forma mais rápida.
Segundo o vice-presidente, a estratégia de incluir destinos financeiros da América Latina nas rotas da companhia fez a Viva escolher São Paulo como sua 14ª rota internacional.
A Viva nasceu há uma década e opera 45 rotas domésticas na Colômbia e Peru; e agora 14 rotas internacionais para os Estados Unidos, México, Peru, República Dominicana, Argentina e Brasil. Já transportou mais de 31 milhões de passageiros e há um ano oficializou a cidade de Medellín como seu centro de conexões para suas operações nacionais e internacionais.
Sua frota tem 23 aeronaves Airbus 320. Antes da pandemia a empresa tinha apenas três rotas internacionais e desde então vem acrescentando novos pelo menos quatro destinos por ano.
Em 2021, foram inauguradas as rotas Cancún-Medelín, Cidade do México-Medellín, Orlando-Medelín e Cidade do México-Bogotá.
Neste ano já lançou voos diretos de Medelín para Buenos Aires, na Argentina, e Punta Cana, na República Dominicana.
De acordo com a empresa, a chegada ao Brasil consolida a estratégia de expansão da companhia aérea pela América Latina, e há planos de abrir trinta novas rotas nos próximos anos.