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Bolsonaro diz que 11 ministros vão disputar eleições
05/02/2022 / 09:54
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (4) que pelo menos 11 ministros devem disputar as eleições. Por essa razão, segundo o presidente, no dia 31 de março, essas 11 pastas devem trocar de titular.

O presidente não citou nomes e afirmou que as identidades devem ser reveladas somente via Diário Oficial da União.

No entanto, alguns nomes que têm sido citados como possíveis saídas. São eles:

  • Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura
  • João Roma, da Cidadania
  • Onyx Lorenzoni, do Trabalho
  • Tereza Cristina, da Agricultura
  • Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional
  • Fábio Faria, das Comunicações
  • O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, é um provável candidato ao governo do estado de São Paulo. A candidatura deve ser apoiada pelo presidente Bolsonaro.

O ministro da Cidadania, João Roma, é cotado para disputar o governo da Bahia.

Já Onyx Lorenzoni, ministro do Trabalho, deve ser candidato ao governo do Rio Grande do Sul. Lorenzoni deve se filiar ao Partido Liberal – sigla a qual faz parte Jair Bolsonaro – para a disputa das eleições.

Tereza Cristina, ministra da Agricultura, tem demonstrado interesse em se candidatar a uma vaga no Senado Federal. Há também especulações de que ela possa formar chapa com Jair Bolsonaro, concorrendo à Vice-Presidência da República.

Outros ministros que também podem vir a disputar vaga no Senado são os do Desenvolvimento Regional e das Comunicações, Rogério Marinho e Fábio Faria, respectivamente – ambos representantes do Rio Grande do Norte.

Em relação ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que tem ganhado destaque no governo, ainda não está claro se conseguirá disputar eleições neste ano.

Também são possíveis candidatos a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, e o da Defesa, Walter Braga Netto.

A presença desses ministros nas eleições seria importante para a campanha de Bolsonaro à reeleição. Além disso, as vagas abertas poderiam ser preenchidas com representantes de partidos aliados do presidente da República ou até mesmo indicações dos atuais chefes das pastas.