Em 2014, quando a Rússia anexou a Crimeia, também não houve condenação a Putin por parte do governo brasileiro.
Na época, a presidente Dilma Rousseff não quis colocar em risco a visita do presidente russo ao Brasil, para encontro do grupo Brics, que os dois países integram.
Agora, Bolsonaro repete o mesmo orientando o Itamaraty ficar em cima do muro.