Apesar do Instituto OPUS ter apresentado números bem menores que os reais sobre a performance do governador João Azevedo, não faltou gente nos bastidores para suspeitar que a estratégia de colocar Pedro Cunha Lima na frente de Nilvan e Veneziano, seria uma jogada do palácio da Redenção para evitar o ressurgimento da candidatura de Romero Rodrigues.
O governo não quer ouvir falar nessa possibilidade.