A reitora da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Célia Regina, se reuniu nesta segunda-feira (21) com representantes da classe estudantil da instituição para discutir o retorno das aulas presenciais. No encontro, ficou decidido pela manutenção da retomada para o...
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SÃO PAULO, SP - Além das celebrações previstas para comemorar o Dia da Consciência Negra, diversas cidades brasileiras realizam hoje atos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o racismo. Foram registrados atos nas cidades de São Paulo,...
A vítima trabalhava em um restaurante que atendia nas madrugadas, e na hora do acidente já tinha terminado as entregas do dia e voltava para casa. De acordo com o delegado Eduardo Montenegro, o motoqueiro trafegava corretamente, enquanto o condutor do carro estava em alta velocidade e ultrapassou o sinal vermelho. Após a colisão, o condutor do veículo não prestou socorro ao motoboy e ainda não se apresentou à polícia. Segundo o delegado, foram encontradas latas de cerveja e substâncias entorpecentes no carro do motorista. "Nós já temos a informação da autoria, do responsável, que fugiu do local, segundo testemunhas, visivelmente embriagado”, afirmou o delegado. A polícia faz diligências para prender o condutor. O entregador por aplicativo morreu no local do acidente. O corpo de Kelton será velado em Bayeux e o enterro está previsto para acontecer neste domingo (12) no município.
A categoria estava dividida quanto aos atos de raiz golpista do 7 de Setembro. Motoristas independentes decidiram aderir, mas sem o apoio formal de entidades. Líderes da categoria que costumam atuar em mobilizações não acreditam que possa ocorrer uma paralisação nesta semana, conforme o Painel S.A. Para eles, as pautas defendidas nas manifestações não diziam respeito aos pleitos do grupo, por isso não houve incentivo à adesão.
Trata-se do músico Fabiano Leitão Duarte. Nas redes sociais, o PT informou que o detido é um militante do partido mais conhecido como "TromPetista". "Em defesa da democracia, sempre! Nossa solidariedade ao 'TromPetista', preso por se manifestar contra um governo fascista", publicou o PT em sua conta oficial no Twitter. Também nas redes sociais, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), criticou a detenção do militante. Para a deputada federal, o homem foi vítima de uma "prisão arbitrária", motivada "por protestar contra a intimidação de Bolsonaro com seu desfile militar". Segundo o comunicado das autoridades, o homem resistiu à contenção, foi retirado do local e conduzido ao 5º DP (Departamento de Polícia).
Os atos se concentraram no Largo de Tambaú, entre os bairros Tambaú e Cabo Branco, por volta das 15h. Vestidos de verde e amarelo, utilizando carros de som e empunhando bandeiras do Brasil, os apoiadores do presidente buscam impor pressão popular para que cédulas de papel voltem a ser usadas nas próximas eleições. Outras capitais brasileiras também registraram protestos ao longo de todo o dia.
O retorno às ruas, três semanas depois de uma data extra convocada para pegar carona na temperatura das primeiras denúncias de corrupção na compra de vacinas pelo governo federal, ocorre em um momento de ceticismo sobre o impeachment, representado nos atos pela bandeira "fora, Bolsonaro". Além das reiteradas declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, indicando resistência a dar andamento a um dos mais de cem pedidos de deposição já protocolados, a anunciada nomeação para a Casa Civil do senador Ciro Nogueira (PP-PI), líder do centrão, agrava o quadro. Ao amarrar o apoio do bloco de partidos a seu governo, Bolsonaro age para sepultar também o risco de um eventual processo contra ele ter votos suficientes para passar no Congresso. A soma de fatores ampliou no meio político a descrença sobre a chance de o impeachment prosperar. Líderes das marchas, contudo, minimizam o cenário desfavorável e dizem que um dos objetivos é expressar o descontentamento generalizado com o governo. Avaliam que é importante, por exemplo, demonstrar apoio à CPI da Covid no Senado, que apura falhas do presidente na pandemia.
Na Paraíba, os atos foram marcados em quatro cidades: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras e Patos. Na capital, os manifestantes se reuniram por volta das 9h no Lyceu Paraibano, Centro da cidade. Em Campina Grande, a concentração se reuniu em torno da Praça da Bandeira. Esse é o terceiro de uma série de manifestações organizadas que vem acontecendo em todo o país desde o dia 29 de maio. Os protestos são organizados por partidos de oposição, centrais sindicais, movimentos estudantis e sociais. Entre as autoridades e figuras políticas que participaram dos atos em João Pessoa estão o presidente do PT na Paraíba, Jackson Macêdo e o deputado estadual Anísio Maia (PT).
Os atos foram convocados e apoiados por movimentos sociais, partidos políticos, centrais sindicais, entidades estudantis, torcidas organizadas e grupos envolvidos em causas como feminismo e antirracismo. Os protestos nacionais são pelo impeachment do presidente, por mais vacinas contra a Covid-19 e por auxílio emergencial. A grande maioria dos manifestantes usou máscaras, ao contrário do que ocorre em atos a favor do presidente.
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