O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou nesta quarta-feira (26/10) que o servidor Alexandre Gomes Machado, cuja exoneração foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU), foi demitido por “reiteradas práticas de assédio moral, inclusive por motivação política”. A Corte disse ainda que o depoimento do servidor à Polícia Federal foi “tentativa de evitar sua possível e futura responsabilização em processo administrativo”, e que contém alegações “falsas e criminosas”.
Na manhã de hoje (26), Machado, que foi exonerado do cargo de assessor de gabinete da Secretaria Judiciária da Secretaria-Geral da Presidência do TSE, disse em entrevista que “estão tentando criar uma cortina de fumaça” sobre a exoneração ocorrida horas após a campanha do candidato Jair Bolsonaro (PL) protocolar uma petição para sustentar a denúncia de que há discrepâncias entre as inserções publicitárias das duas campanhas.