A decisão do MPPB, acontece após um pedido da defesa, que argumenta que tudo não passou de uma armação questiona a ausência de perícia na garrafa encontrada na casa do policial militar. Os advogados alegam que não há comprovação de que havia chumbinho na água e que as imagens divulgadas do circuito de segurança não correspondem ao mesmo dia do suposto envenenamento.
Alem disso, Israelly alega ter sofrido violência doméstica e agressões físicas por parte do policial.