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Com Cabo Branco sob holofotes, João Pessoa figura entre as capitais mais valorizadas
15/01/2024 / 10:27
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No contexto dinâmico do mercado imobiliário nordestino, João Pessoa emerge como uma estrela em ascensão, alcançando a sexta maior valorização entre as  capitais brasileiras analisadas pelo Índice FipeZAP em 2023. Destaca-se, entre outros bairros, a valorização expressiva de Cabo Branco, terceiro colocado no ranking nordestino à frente de bairros das capitais Recife e Salvador, por exemplo. Segundo dados do índice FipeZap, que avaliou o comportamento dos preços de milhares de apartamentos em 50 cidades, Cabo Branco registrou uma média de R$9.335 pelo metro quadrado, uma alta de 0,5% em comparação com o ano anterior, alcançando um valor maior até que o bairro Altiplano, cujo o metro quadrado registrou valor médio de R$7.933.  Assim como toda a orla da capital paraibana, este bairro,  protegido por uma legislação que limita a altura de edifícios à beira-mar, preserva sua identidade única, tornando-se um polo de investimentos e residências das mais desejadas da cidade.

Neste contexto, a Construtora Albatroz se destaca ao lançar um empreendimento premium, o Atmosphera no coração do Cabo Branco. José Nunes, diretor comercial da empresa, ressalta a importância de integrar-se de forma respeitosa ao entorno, reconhecendo a singularidade do bairro. O projeto, assinado pelo renomado arquiteto Paulo Macedo, respeita as características naturais da região e ainda oferece um novo paradigma arquitetônico, privilegiando espaços abertos e uma variedade de atrativos, como áreas de lazer, academia panorâmica e salões de festas com vista deslumbrante.

O sucesso de João Pessoa no cenário nacional reflete a conjuntura econômica favorável, com queda de juros e aumento da empregabilidade, entre outros fatores, mas está ainda ancorado no compromisso da cidade em preservar suas características únicas. A legislação pioneira que impede a construção de edifícios altos à beira-mar, garante uma estética singular, além de benefícios ambientais e climáticos com a democratização dos ventos, vistas e do  sol, em última análise. Esse diferencial tem sido fundamental para manter a valorização, como evidenciado pelos números do Índice FipeZAP.

O diretor comercial, José Nunes, destaca a importância de respeitar o contexto local e enfatiza que a ausência de espigões não é apenas uma escolha estética, mas uma contribuição significativa para um ambiente mais agradável e equilibrado. O Atmosphera, segundo ele, surge como um marco nesse cenário  e é uma oportunidade singular para investidores e para quem quer residir  na região onde tudo acontece em João Pessoa.

Num contexto de movimentação incessante, o mercado imobiliário nordestino desvenda intrincadas nuances, com João Pessoa como um dos epicentros de uma transformação notável. O pulsar vibrante da capital paraibana, moldado por dinâmicas singulares, transcende a mera valorização. Nessa paisagem em evolução, destacam-se perspectivas únicas e demandas que esboçam a busca por qualidade de vida e investimentos estratégicos. A singularidade arquitetônica do Atmosphera, introduzindo uma abordagem inovadora e respeitosa ao entorno, encapsula a essência dessa jornada. João Pessoa, assim, não só reflete o cenário atual, mas antecipa as nuances futuras do mercado imobiliário nordestino e tudo que está por vir.