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Foram fabricadas no ano passado 2,24 milhões de unidades, enquanto em 2020 as montadoras produziram 2,01 milhões de veículos. Em dezembro a produção teve leve alta (0,8%) em relação ao mesmo mês de 2020, com a montagem de 210,9 mil unidades. O presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, destacou que no final do ano as montadoras fizeram um esforço para contornar os problemas enfrentados nos últimos meses com a falta de componentes em todo o mundo. “A gente conseguiu puxar a produção em dezembro, trazendo peças, falando com fornecedores, ligando para as nossas matrizes para disponibilizarem semicondutores, de tal forma que a gente pudesse entregar o máximo possível para atender a fila de espera”, disse.
Segundo a pesquisa, em 18 dos 25 setores da indústria de transformação consultados, mais de dois terços das empresas afirmaram que, mesmo em negociações com o valor acima do habitual, está mais difícil obter os insumos no mercado doméstico.
Esse problema atinge 90% do setor de calçados; 88% das indústrias de couro, 85% dos fabricantes de móveis; 79% da indústria química; 78% do vestuário e 78% das madeireiras, além de 77% das indústrias de equipamentos de informática e produtos eletrônicos e 76% do setor de bebidas, por exemplo.
Em um momento em que o Brasil ainda discute uma tabela de referências de tamanho para o vestuário feminino, por meio da ABNT (Associação Brasileira de Normas Padrão), grandes varejistas e confecções precisam se esmerar em produzir peças mais ergonômicas e fiéis ao biotipo das brasileiras. Foi o que levou o grupo Renner desenvolver 14 manequins físicos projetados a partir do escaneamento de corpos reais, usando a tecnologia 3D. A varejista desenvolveu uma tabela de tamanhos que leva em conta mais de 40 medidas. Realizada em parceria com a startup MYM, pioneira na reprodução de manequins de corpos reais através do escaneamento 3D, a iniciativa vai contribuir para uma modelagem mais assertiva das marcas do grupo, contemplando todas as linhas de produtos, do infantil ao adulto (tanto feminino quanto masculino) e Ashua -marca voltada para o público plus size. "O aprimoramento da nossa tabela de medidas foi feito em parceria com ABNT, Senai Cetiqt e Associação Brasileira de Plus Size", diz Fernanda Feijó, diretora de estilo da Renner. "Interessa oferecer mais conforto ao cliente, além de tornar o ciclo de desenvolvimento de produtos mais ágil e sustentável, sem a necessidade de apresentar tantas amostras de peças", diz.
De acordo com o gerente regional do Sebrae Paraíba em Sousa, Thiago Lucena, o evento é uma oportunidade para promover um diálogo aberto e participativo entre o setor produtivo e os órgãos de fiscalização dos direitos do consumidor. “O workshop é uma iniciativa que abordará temáticas fundamentais, no tocante às relações de consumo estabelecidas entre esses estabelecimentos e seus clientes. O evento se propõe a discutir desde os direitos básicos do consumidor, aplicáveis ao dia a dia desse segmento, bem como aspectos práticos relativos ao layout das lojas e as normas sanitárias. Esses assuntos são essenciais para a atuação dessas empresas, pois percebemos que os clientes estão cada vez mais exigentes e conscientes de suas prerrogativas enquanto consumidores”, explicou Thiago Lucena.
Buscando valorizar e contribuir ainda mais para destacar a Paraíba no cenário nacional da cachaça, o deputado Eduardo Carneiro é autor do Projeto de Lei nº 2.631/2021, que tramita na ALPB e estabelece parâmetros para fiscalização efetiva sobre engenhos e alambiques clandestinos. A propositura cria um Disque Denúncia de Produção Clandestina, atrelado a Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiáridos, que receberá as denuncias da produção irregular de cachaça e vai executar as fiscalizações e inspeções.
Esse foi o segundo melhor resultado do ano, ficando atrás apenas de março, quando saíram das linhas de montagem 125.556 motocicletas. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (13) pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). No acumulado do ano foram fabricadas 787.610 motocicletas, alta de 33,8% na comparação com o mesmo período de 2020 (588.495 unidades). Segundo a entidade, esse é o melhor resultado para os oito primeiros meses do ano, desde 2015 quando a produção totalizou 913.972 motocicletas. “Os números comprovam a retomada do setor e o esforço para atender os consumidores. As fabricantes trabalham para atender a demanda do mercado, que segue em alta, especialmente por modelos de entrada e de baixa cilindrada, muito utilizados como instrumentos de trabalho e transporte de baixo custo”, disse o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian. “A motocicleta é mais barata, tem baixo custo de manutenção e permite deslocamentos mais rápidos na comparação com os carros. Aliado a isso, a alta dos combustíveis está levando muitas pessoas a preferirem o guidão. Estamos atentos, pois a alta dos juros, o aumento da inflação e a explosão dos preços também poderão afetar o setor”, afirmou.
Essa é a primeira pesquisa realizada no Brasil que analisou esse mercado e traçou um perfil desses empreendedores. O estudo analisou tanto os empreendedores “Bean to Bar”, aqueles que compram as sementes de cacau para produzir o chocolate, quanto os “Tree to Bar”, que são aqueles que produzem o cacau e o próprio chocolate. “Podemos dizer que o mercado de chocolates artesanais está passando por um boom e que ainda tem espaço para crescer. Essa é uma tendência mundial e os brasileiros estão buscando cada vez mais produtos de maior qualidade, com origem e valor agregados, mesmo que eles paguem mais por essas mercadorias especiais”, comenta o analista de competitividade do Sebrae, Luiz Rebelatto.
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