De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 300 mil indivíduos por ano sofrem infarto agudo do miocárdio no Brasil, ocorrendo óbito em 30% dos casos. No contexto mundial, as doenças cardiovasculares são a causa número um de mortes no planeta. Com a chegada da covid-19, a ameaça é dupla, seja por causa do aumento do risco do desenvolvimento da forma grave da doença, seja pelo medo de buscar cuidados contínuos para o coração durante a pandemia. Abandonar o sedentarismo, o consumo excessivo de álcool, carne vermelha e o tabagismo, além de praticar atividade física — conforme orientação médica — e ter uma alimentação saudável são algumas das recomendações do Ministério da Saúde e demais profissionais, que também advertem sobre a importância de ir ao cardiologista e seguir suas orientações.
“Acredito que a importância da nossa atuação no João Pessoa Vida Saudável é proporcionar melhoria da qualidade de vida, da saúde física e mental, influenciando consideravelmente a vida social dos alunos. Vejo que muitos estão ali buscando praticar mais atividade física. Tenho relatos de usuários que mal conseguiam caminhar um quilômetro e hoje participam de corridas de rua”, revelou a educadora física Heloísa Costa.
O especialista orienta que os exercícios sejam iniciados de forma leve para que o organismo possa se adaptar naturalmente. “Todo início é difícil e doloroso. Sair da zona de conforto não é fácil, porém existe um protocolo que deve ser seguido para diminuir os riscos de lesões ou algo pior. O primeiro passo é procurar um médico para que sejam realizados os exames necessários. Depois disso, é essencial buscar um profissional de educação física que vai prescrever treinos respeitando a individualidade biológica de cada um”, orienta.
Esquecer o mundo lá fora e concentrar-se apenas em si mesmo tem sido uma tarefa cada vez mais hercúlea em tempos de pandemia. Por isso, muitas pessoas vêm recorrendo à prática da meditação para tentar manter a saúde mental em dia. Dados do Google apontam que as buscas pelo termo bateram recorde no ano passado. Ou seja, desde 2004, quando a empresa passou a fazer o registro, nunca tanta gente se interessou pela prática. O pico foi em abril, logo depois que as medidas de isolamento social começaram a ser adotadas.
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