Em um cenário no qual quatro a cada 10 usuários de contas digitais não mudam a primeira senha e diante da crescente ofensiva de golpes, as fintechs estão investindo em tecnologia para ampliar a segurança nas transações, pagamentos e Pix.
Uma das empresas que seguem esse caminho é a cearense Mittu, que vem intensificando a adoção de tecnologias e protocolos de segurança para pessoas jurídicas e colaboradores vinculados às companhias. O ecossistema da startup é gerido pela Aptare Tecnologia.
Tais medidas permitem obter a Certificação PCI, PCI Compliance ou PCI DSS, uma certificação de segurança internacional para empresas que processam, armazenam e transmitem dados, como os de cartões, ou fazem transações de pagamentos.
A Mittu também adota a verificação KYC, sigla derivada de Know Your Costumer ou Conheça Seu Cliente, em português.
“Trata-se de usarmos as mais modernas tecnologias disponíveis para acompanharmos o comportamento do usuário. Se uma transação, por exemplo, foge ao horário habitualmente utilizado por ele, a transação é barrada, até que entre em contato com nossa central de atendimento, garantindo a veracidade da transação”, explica Allan Guanabara, Diretor Comercial da Mittu.
“Para além disso, orientamos que os usuários optem por fintechs que utilizam o recurso do Token, uma solução que ativa, via aplicativo, a vinculação da conta digital a um aparelho de smartphone. Esse recurso evita, por exemplo, que outra pessoa, de posse de seu usuário e senha, tente acessar sua conta de outro aparelho”, explica ainda Allan Guanabara.
Informações do Diário do Nordeste